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quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

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GOVERNADOR CHAMA RICARDO MARCELO DE ALIDADO E DIZ QUE NÃO INTERVEIO NA ELEIÇÃO DA MESA DA AL



"Não acho que deveria ter interferência na Assembleia. Sou um ser político e produto da política como qualquer deputado. Eu apenas acreditei que gostaria que a direção da Casa dialogasse com esse projeto. Ricardo Marcelo foi reeleito e ele publicamente colocou esta postura e obteve na base a maior parte dos apoios", a frase é do governador Ricado Coutinho, ao se referir a eleição do deputado Ricardo Marcelo para presidente da AL.
"Ele é um aliado, naturalmente. Eu não fiz interferência. Tenho muito respeito por Lindolfo Pires. Ele é profundamente identificado com o projeto e expressou seu alinhamento com nosso projeto. O voto de Lindolfo não foi abstenção. Ricardo Marcelo viu o voto de Lindolfo e ele fez questão de mostrar. Não tenho ideia de quem foi, mas sei que não foi Lindolfo", garantiu.

Senado - O drama jurídico de Cássio Cunha Lima (PSDB), que não conseguiu ser empossado apesar de ter sido o mais votado para o Senado, mereceu uma manifestação de solidariedade do governador paraibano:

- O que houve com Cássio foi uma injustiça. Não entendo porque alguém é punido, perde o cargo e tem três anos de inelegibilidade. Depois disso, vem uma lei que diz que a inelegibilidade não é pena, mas consequência da cassação. Isso é uma porta perigosa que se abre para a insegurança jurídica. Além do que, com toda polêmica, Cássio não foi cassado por corrupção. Ele pagou, cumpriu a pena e foi votado, foi o mais votado. Espero que o STF diga rapidamente o que pensa. É uma situação muito delicada. Cássio tem sido um parceiro importante e vive um drama que tira qualquer um de tempo. Mesmo assim, ele tem se desdobrado e conta com meu apoio num assunto importante, vamos entrar com a contrapartida para instalar a AACD.

Apoio a Agra - A respeito da especulada reeleição do prefeito de João Pessoa, Luciano Agra, Ricardo não quis se aprofundar, embora tenha deixado claro que apoia o gestor:

- Luciano Agra está tocando a cidade. Não houve solução de continuidade. Alguém acha que houve? Tem 100 obras sendo realizadas. Nem Luciano pensa nisso (reeleição) nem eu. Luciano quer trabalhar. As pessoas vão fazer um julgamento do que está acontecendo. Lá na frente, ele vai dizer se quer ser prefeito de novo. O que acontece é que o paraibano adora eleição. Não acaba nunca. A cidade de João Pessoa está muito bem, está ajustada, começa a ter uma política habitacional que avançou muito. Luciano é um urbanista e vislumbra a cidade daqui a muitos anos. O projeto é bom para a cidade e tem força. Naturalmente, teremos uma parceria. Estado e Município vão se unir. Não haverá disputa mesquinha.

Cícero Lucena - O governador também foi indagado sobre o que pensava da hipótese de Cícero Lucena disputar a prefeitura contra Luciano Agra:

- Eu não me apoio exclusivamente em pesquisas e nem foco minha opinião por vaias ou aplausos, mas eu tenho pesquisas que são muito significativas e positivas. A população compreende muito bem o que é isso e sabe quem teve a coragem de romper alguns paradigmas, como eu tive. As pessoas apoiam isso. Já se foi o tempo em que elas se iludiam com isso.

Secretariado - Finalmente, o socialista confirmou que nenhum de seus auxiliares tem estabilidade e que a permanência vai depender de resultados:

- Nenhum secretário tem estabilidade. Isso é dado pelo ritmo, pela resolutibilidade. Isso é uma coisa que não me preocupa. Eu quero que eles trabalhem e resolvam, não se deslumbrem e que ao mesmo tempo possamos mostrar à população que as coisas estão sendo construídas. Isso já está visível. Em 30 dias, é praticamente impossível apresentar normalidade por causa da situação que herdamos. Mas, ao chegar em 100 dias, vamos ter muitas obras porque a ordem é acelerar o pé com os recursos disponíveis.

do GiroPB com ParlamentoPB