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sábado, 13 de outubro de 2012

Festa das Crianças no conjunto Santo Amaro Araçagi PB


















































Adriano foto Studio digital  em parceria com  DJ Daniel
 ha  1ª Festa das Crianças no conjunto Santo Amaro Araçagi PB

terça-feira, 9 de outubro de 2012

População destrói Prefeitura e Câmara na cidade de Senador Alexandre Costa




 Por volta das 10h30 de ontem (8), populares atearam fogo na Prefeitura do município de Senador Alexandre Costa e destruíram as dependências da Câmara de Vereadores do lugar. A revolta da multidão teria como motivo o resultado das eleições, que deixou inconformados os eleitores do candidato Dr. Orlando (PPS), que acusaram o prefeito eleito, Carneirinho (PMDB), de comprar voto e pagar para as pessoas deixarem de votar.
De acordo com informações obtidas pelo Jornal Pequeno, a população se revoltou logo após a apuração dos votos, quando foi anunciada a vitória do candidato Carneirinho por apenas 25 votos de diferença do seu adversário, o Dr. Orlando. A causa da insatisfação, segundo populares ouvidos pelo JP, teria sido a grande compra de votos feita pelo prefeito eleito, na véspera do pleito.

Algumas pessoas contaram que os valores da compra de votos e de títulos “girava” em torno de R$ 1 e 2 mil. Conforme depoimentos obtidos pelo JP, diversos eleitores que votariam no candidato do PPS receberam até R$ 2 mil apenas para não comparecer às urnas.

Ao ser comunicado do ocorrido, o superintendente de Polícia Civil do Interior, Jair Lima de Paiva, determinou que o delegado regional de Presidente Dutra, Paulo Arthur, se deslocasse para Senador Alexandre Costa para contornar a situação e identificar os responsáveis pelo quebra-quebra. Com a chegada da polícia, os envolvidos no caso se dispersaram, mas deixaram um saldo de destruição, como duas salas da Prefeitura incendiadas, móveis e equipamentos da Câmara quebrados.

Ouvido pelo JP, por telefone, o delegado Paulo Arthur disse ter saído de Alexandre Costa por volta das 18h e deixado tudo tranquilo na cidade. Ele informou que um efetivo de policiais militares do Batalhão de Choque, com três viaturas, vai permanecer por três dias no município para garantir a segurança no lugar.
O delegado Paulo Arthur contou que efetuou a prisão de quatro pessoas envolvidas na invasão e destruição dos prédios da Prefeitura e da Câmara, sendo que uma delas foi localizada com dois revólveres. Elas foram autuadas em flagrante por dano ao patrimônio público.

Outra versão – Segundo Paulo Arthur, as primeiras testemunhas ouvidas por ele atribuíram a responsabilidade pelo ocorrido ao candidato Dr. Orlando e ao seu vice, identificado como “Nenenzão”. De acordo com os depoimentos, o candidato a vice, Nenezão, teria usado um carro de som para convocar as pessoas para se reunir na casa dele, onde as convenceu a cometer o ato de vandalismo, na manhã de ontem, após a saída do efetivo policial do município.

O delegado afirmou que o Dr. Orlando também participou da destruição aos prédios públicos. E que, com a chegada da polícia, os dois candidatos se evadiram da cidade, junto com outros cabeças do movimento. Na manhã de hoje (9), Paulo Arthur disse que dará continuidade à tomada de depoimentos e fazer outras buscas para identificar outros envolvidos.

O prefeito eleito em Senador Alexandre Costa foi o candidato Carneirinho, do PMDB, com 2.669 votos (50,24%). O candidato Dr. Orlando, do PPS, teve 2.644 votos (49,76%), uma diferença de apenas 25 votos.


Jornal Pequeno

Confira os vereadores eleitos de Araçagi, nas eleições 2012



Com 100% das urnas apuradas, os vereadores eleitos da cidade de Araçagi que passarão a representar a população a partir de Janeiro de 2013, na Câmara municipal são os seguintes;

1º  Lugar- Eduardo Casquinha  (PRB) com 580 votos;

2º Lugar-  Valquiria ( PSDB) com 499 votos;

3º Lugar-  Nena de Didi ( DEM) com 495 votos;

4º Lugar- Josilda (PR) com 455 votos;

5º Lugar- Willian de Bajola (PRB) com 416 votos;

6º Lugar- Antônio Flor  ( PRB) com 405 votos;

7º Lugar- Léia de Canafistula (PSD) com 344 votos;

8º Lugar- Jandilson (PSD)com  344 votos;

9º Lugar- Beto Mariano (PRB) com 332 votos;

10º Lugar- Beto de Paulino (PT) com 313 votos;

11º Lugar- Rosil (PSD) com 312 votos.

A cidade ganhou nestas eleições mais duas vagas na câmara municipal passando de 09 para 11 cadeiras no legislativo municipal. 

Confira os demais candidatos a vereador-



 TSE

TSE ainda julgará 2.243 fichas-sujas que concorreram no domingo




Mesmo encerrado o primeiro turno das eleições municipais, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ainda terá de analisar os recursos de 2.243 candidatos a prefeito e a vereador que foram barrados pela Lei da Ficha Limpa. A corte eleitoral volta a julgar os apelos dos fichas-sujas na sessão desta terça-feira (9).
Os ministros já analisaram 764 recursos de fichas-sujas, mas o tribunal ainda não sabe informar quantos desses concorrentes foram impedidos de participar da votação.
Os que tiveram a candidatura indeferida pelos TREs (Tribunais Regionais Eleitorais), mas recorreram para derrubar a decisão no TSE, aparecem com a votação zerada na apuração. Caso revertam essa situação, revalidam a candidatura e passam a poder assumir o cargo, caso eleitos.
O TSE divulgou arquivos em PDF, um por estado, com a lista dos candidatos que tiveram votos suspensos. Clique nos links abaixo para carregar os arquivos:

AC  -   AL  -  AM  -  AP  -  BA  -  CE  -  ES  -  GO  -  MA  - MG
MS  -  MT  -  PA  -  PB  -  PE  -  PI  -  PR  -  RJ  -  RN  - RO
RR  - RS  - SC  - SE  - SP  - TO
No total, são 6.916 pedidos de reconsideração sobre candidaturas rejeitadas pelos tribunais estaduais. Esses recursos envolvem não apenas candidatos enquadrados pela Ficha Limpa, mas também aqueles questionados por outros motivos.


Desse total, os ministros analisaram até a tarde desta segunda 3.235 solicitações, quase metade dos processos.

Milhares de concorrentes disputaram a eleição deste domingo (7) mesmo com as candidaturas sub judice e os eleitos correm o risco de não conseguirem tomar posse nos cargos públicos. A Justiça Eleitoral acredita que conseguirá julgar todos os processos até o dia 19 de dezembro, data-limite para a diplomação dos candidatos eleitos.

As regras
A eleição deste domingo foi a primeira votação com a vigência da Lei da Ficha Limpa. Pela norma, fica proibido de disputar cargo público quem tenha sido condenado em decisão colegiada da Justiça, mesmo que o processo não tenha transitado em julgado (sem possibilidade de recursos).

Tanto os candidatos liberados pelos TREs, mas que tiveram o registro questionado no TSE, quanto os barrados pelos tribunais regionais, e que recorreram da decisão, puderam concorrer com a candidatura a perigo.

Nos casos de candidatos que estavam com a situação indeferida no dia da eleição, os votos não foram inicialmente computados. Caso posteriormente obtenha decisão favorável do TSE, os votos passam a ser contados e podem alterar o resultado da disputa eleitoral. Caso o registro não seja julgado até a diplomação, que ocorre em dezembro, o segundo colocado pode assumir o cargo até que o registro seja julgado.

Um candidato deferido no dia da votação, mas cujo registro venha a ser cassado pelo TSE depois, pode ter os votos anulados posteriormente.

G1 

domingo, 7 de outubro de 2012

PT, PMDB e PSB concentram mais da metade dos recursos destinados aos candidatos a prefeito




Conhecido como um dos países com maiores indicadores de desigualdade social em todo o mundo, o Brasil também vê uma enorme concentração de recursos nas campanhas eleitorais. Apenas três partidos ficaram com mais da metade das doações declaradas, até agora, pelas 28 legendas que lançaram nomes a prefeito nas 26 capitais estaduais. Somente os candidatos do PT, do PMDB e do PSB arrecadaram R$ 67,5 milhões (55%) dos R$ 122 milhões levantados por todas as candidaturas que prestaram informações à Justiça Eleitoral.
Esses três partidos respondem por apenas 41 (21%) dos 192 postulantes às prefeituras nas capitais. Seus nomes, porém, demonstram mais força na hora de arrecadar. Um mês antes das eleições, mais de R$ 24 milhões já haviam abastecido as campanhas de candidatos do partido da presidenta Dilma Rousseff (PT). Cerca de R$ 22 milhões haviam sido destinados aos correligionários do vice-presidente Michel Temer (PMDB). E outros R$ 21 milhões tiveram como destino os companheiros do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), cotado para disputar as eleições presidenciais de 2014. PSDB e DEM completam a lista dos cinco partidos com mais dinheiro arrecadado.
Veja quanto cada candidato declarou ter recebido, até agora, capital por capital:
Campeões de arrecadação

A concentração não se restringe aos partidos. O montante arrecadado por todos os candidatos nas capitais também está em pouquíssimas mãos. Os dez maiores arrecadadores ficaram com quase metade de todo o bolo. Esse seleto grupo declarou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ter recebido R$ 56 milhões (46% do total) de pessoas físicas e jurídicas para disputar as eleições deste domingo.
Os dados fazem parte da segunda parcial das prestações de contas dos candidatos, divulgada em 2 de setembro pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Há registros de 163 candidatos; outros 29 ainda não declararam ao TSE quanto receberam em doações.
Os cinco maiores arrecadadores, segundo a parcial mais recente, são Fernando Haddad (PT), José Serra (PSDB), ambos em São Paulo; Eduardo Paes (PMDB), no Rio, Roberto Cláudio (PSB), em Fortaleza, e Gabriel Chalita (PMDB), também na capital paulista.


No rastro do dinheiro
Além da concentração de recursos, os dados oficiais também permitem outras duas conclusões: os candidatos à reeleição têm mais facilidade para arrecadar mais e quem levanta o maior volume de dinheiro tem desempenho melhor nas pesquisas eleitorais. Dos oito prefeitos que tentam renovar o mandato, cinco aparecem como maiores arrecadadores em seus municípios. Elmano Férrer (PTB), em Teresina; Fortunati (PDT), em Porto Alegre, e Paulo Garcia (PT), em Goiânia, são os únicos prefeitos que não figuram como campeões de arrecadação em suas cidades.
Os maiores doadores, em cada capital, aparecem na primeira ou na segunda colocação em 20 das 26 cidades. Ou seja, a grande maioria deles vai às urnas, amanhã, com boas chances de vencer ou avançar para o segundo turno. Dos dez maiores arrecadadores nas capitais, somente Gabriel Chalita (PMDB), em São Paulo, não aparece entre os cotados para seguir na disputa eleitoral, de acordo com as últimas pesquisas.
Não declararam
Dos 192 candidatos a prefeito nas capitais, 29 não entregaram à Justiça Eleitoral qualquer informação sobre o quanto arrecadaram durante a campanha. Ainda assim, eles não sofrerão qualquer tipo de sanção, pois a legislação eleitoral só exige que essas informações sejam entregues na prestação de contas final.
Nas cidades em que o prefeito for eleito em primeiro turno, todos os candidatos deverão prestar contas até 6 de novembro e nas cidades em que houver segundo turno, o prazo vai até 27 de novembro. Segundo a assessoria de imprensa do TSE, as informações serão divulgadas até uma semana depois do prazo final. Até agora, a Justiça já divulgou duas parciais de prestação de contas de todos os candidatos do país, uma em agosto e outra em setembro. Na página do TSE, é possível identificar, além dos valores doados, quem são os financiadores de campanha de cada candidato.


Uol