-->

sábado, 8 de setembro de 2012

91º EM MOSSORÓ NO ANO DE 2012



PASSANDO NA HORA 
  
Uma pessoa até o momento identificado como “Dudu” foi morta na tarde deste sábado (08/09) por volta das 15h30min, na Rua Carmelita Victor da Silva na Favela do Velho, bairro Nova Vida (Malvinas) próximo ao Supermercado Medeiros.
  A única informação passada até agora pelos policiais no local, foi de que a vítima saiu ontem da prisão, e hoje foi tentar agredir sua ex-mulher quando foi surpreendido pela mesma que estava armada e efetuou o disparo, atingindo “Dudu” que estava em sua motoneta na região do tórax.
  O SAMU foi acionado, mas nada pode fazer para salvar a vida do jovem, o médico do SAMU Dr. Manoel Vieira, constatou o óbito e cobriu o corpo para que o ITEP fosse acionado para fazer a remoção.
  Cabe agora a Policia Civil investigar mais um crime de homicídio em Mossoró e realmente descobrir as causas e quem teria matado o jovem.


PASSANDO NA HORA

PASSANDO NA HORA

PASSANDO NA HORA

PASSANDO NA HORA

PASSANDO NA HORA

PASSANDO NA HORA

PASSANDO NA HORA

PASSANDO NA HORA

PASSANDO NA HORA

PASSANDO NA HORA

PASSANDO NA HORA
PASSANDO NA HORA



PASSANDO NA HORA

PASSANDO NA HORA

PASSANDO NA HORA

PASSANDO NA HORA

Comerciante é executado com seis tiros




A polícia ainda não tem informações sobre os autores do assassinato de um comerciante em João Pessoa. Alderlan Vieira de Melo, 20, foi executado quando se encontrava na frente de um prédio na rua Elizeu Mau, no Bairro da Torre, em João Pessoa.

O assassinato aconteceu por volta das 9h deste sábado, 8. A polícia soube que Alderan estava na frente de um prédio quando a dupla chegou e efetuou os disparos. ele morreu no local.



Aldiran era proprietário de uma loja de celulares. A polícia ainda não tem informações sobre a motivação do crime, nem tão pouco dos autores dos disparos que estava numa moto e saiu do local em alta velocidade.







fonte plantao 190 pb

PRESIDIÁRIOS VIVEM NUS NO MEIO DE FEZES NA PARAÍBA





Amontoados, nus, em celas fétidas. Assim o Conselho Estadual de Direitos Humanos encontrou os presos em penitenciária da Paraíba

Nem colchão, nem água potável. Um amontoado de 80 homens nus dividindo espaço numa cela com fezes flutuando em poças de água e urina. Entre eles, apenas uma bacia higiênica, esvaziada esporadicamente. Odor insuportável, umidade excessiva, pouca ventilação.

Esse foi o cenário com o qual um grupo do Conselho Estadual de Direitos Humanos deparou na Penitenciária de Segurança Máxima Romeu Gonçalves de Abrantes, em João Pessoa (PB), no último dia 28. Mas a violação aos direitos humanos no PB-1, como é mais conhecido o presídio, não parou aí.

Responsáveis por relatar as condições oferecidas pelo estado aos presos, os seis conselheiros –  entre eles, a ouvidora de Segurança Pública da Paraíba, uma defensora pública, uma professora universitária e um padre – tiveram prisão anunciada pelo diretor do presídio. Detidos por três horas e ameaçados de serem conduzidos a uma delegacia de polícia, só foram liberados após a intervenção do Ministério Público Estadual, que apontou abuso nas detenções.

Dez dias depois do episódio, o major Sérgio Fonseca de Souza, responsável pelo presídio e pelas prisões, continua na direção do PB-1. Mas sob intenso fogo cruzado.

A Polícia Federal e o Ministério Público Federal abriram inquérito para apurar se ele cometeu os crimes de abuso de autoridade e cárcere privado ao deter os conselheiros. Pressionado, o governador Ricardo Coutinho (PSB), que mantém o major no cargo, criou uma comissão formada por representantes do governo, da sociedade civil e do próprio Conselho, que terá 30 dias para apresentar suas conclusões sobre o episódio. Paralelamente, a Secretaria de Administração Penitenciária abriu uma sindicância interna. Os conselheiros defendem o afastamento de Sérgio Fonseca do comando do presídio até o término das apurações.

Fotos da discórdia

O diretor da penitenciária alega que os conselheiros cometeram uma ilegalidade quando pediram a um presidiário que fotografasse a própria cela, cujo acesso não havia sido liberado aos representantes do Conselho. Um argumento que não se sustenta, segundo o Ministério Público Federal.  “Resolução do Conselho Estadual de Polícia Penitenciária impede a entrada de máquina fotográfica e celular em presídios. Mas isso não se aplica ao Conselho Estadual de Direitos Humanos. Sem fotografar, não há como fazer qualquer relatório que seja. Temos sempre de ter fotos”, contesta o procurador da República na Paraíba Duciran Farena.
Lixo por toda parte

Uma das pessoas detidas, a ouvidora da Secretaria de Segurança Pública, Valdênia Paulino, reforça que a resolução alcança somente os visitantes. Ela lembra que a competência do Conselho Estadual de Direitos Humanos é regulada por uma lei estadual. “Uma resolução não pode ser maior que uma lei. Atuamos pautados pela legalidade. Para ser conselheiro estadual de Direitos Humanos, é preciso ter reputação ilibada. O conselho tem representantes da sociedade civil. Era um grupo de autoridades”, reforça.

Os conselheiros se recusaram a entregar a máquina fotográfica aos agentes penitenciários. E incluíram as imagens em relatório despachado à Secretaria de Administração Penitenciária, ao governador Ricardo Coutinho, ao Ministério Público Federal e ao Juizado de Execuções Penais. Procurada, a secretaria informou que ainda não recebeu oficialmente o relatório, mas que está apurando tanto a versão do diretor do presídio quanto a dos conselheiros.
 
UOL / NOS-ON-LINER

MARINHO MENDES - Conselheiros dos Direitos Humanos não usam máscaras




Caros leitores, os Conselheiros dos Direitos Humanos do Estado da Paraíba não usam máscaras, não se utilizam da clandestinidade, mostram seus rostos, suas ações, respeitam a todos, zelando pelo nome dos bons policiais, militares, civis e agentes penitenciários, inclusive defendendo-os quando vítimas de perseguição, de abuso moral e outros atos miúdos que vez por outra alguns desses valorosos servidores são alvos. 
Não usamos máscaras, tanto é que percorremos os gabinetes da OAB, dos Ministérios Públicos Estadual e Federal, buscando a nomeação de concursados para o setor penitenciário e da segurança pública, além de realizar busca ativa em prol dos direitos desses abnegados trabalhadores. 
Nós somos mulheres e homens trabalhadores, eu por exemplo já fui agricultor (já puxei enxada), ajudante de pedreiro, de caminhão e aos 14 anos de díade fiquei órfão de pai e mãe, trabalhei como empregado doméstico, levava três filhos do patrão para a escola todos os dias, um no cangote e outros nos quartos e depois lavava a casa e fazia a comida, somente aos 16 anos vesti uma cueca, meu patrão mandava costurar o calção, mas não comprava a cueca e aos 17 calcei o meu primeiro sapato, um kichute comprado no meio da feira da minha cidade, num fim de feira . E por isto mesmo, nem eu e nem meus colegas não fazem uso dessa alegoria, que mais se adequa a covardes, pusilânimes, desinformados, que ignorando causas, sonhos, ideais, lutas, simplesmente, de forma perversa, difamam e infamam essas pessoas, cujo salário, é simplesmente o prazer de ter contribuído com uma boa causa, a causa daqueles que são invisíveis, por serem miseráveis, ou visíveis por carregarem nos ombros uma pecha que essa sociedade lhes tatuou, seja ela qual for, inclusive a de criminoso. 
Não, não usamos máscaras, não somos míopes, como Promotor de Justiça já roguei pela condenação de dezenas de acusados, hoje presos e componentes do nosso sistema prisional, e continuarei fazendo isto, não viverei para ver homicídios, estupros e outros delitos vis de cima de uma guarita, onde pretensamente, alguém recebendo dinheiro do Estado, dos contribuintes, se omite, por covardia, por descaso ou por puro sadismo. Não, isto não farei e meus colegas não farão nunca, inclusive, sem a farda que não é sua, é de todos nós, sem o fuzil que você colocou entre as pernas que tremiam de medo ou de concupiscência, de forma que você, medrosamente, terrivelmente ajoelhado às trevas da omissão insana, perversa e ignominiosamente criminosa, deveria ter feito, mas não fez. 
Não usamos máscaras não, não vivemos em gabinetes, eu pelo menos ando numa moto YBR ano de fabricação 2007, vou a todos os lugares, faço muitas vezes o seu trabalho, pois policio ruas, vou atrás de traficantes, de sórdidos ladrões, mas também, sem máscara, temos vários programas sociais na nossa promotoria e agora no CEDHPB, para os idosos, crianças, adolescentes, adultos, sempre em nome de um grande projeto que até hoje o nosso governo não deu notícias, pois ele deveria ser o titular, “CRIAÇÃO DE UMA CULTURA DE PAZ”. 
Não usamos máscara não senhor, nós somos a favor das vítimas da violência urbana, racial, do enfermo, do portador de HIV, e enquanto você que só atira pedras em nós e nem a você nunca nos dirigimos, mas respeitamos, estávamos em Mari levando solidariedade às vinte vítimas de homicídio somente em seis meses (Mari é uma das cidades mais violentas do mundo), cobrando das autoridades constituídas providências e enquanto você destila sórdidas verrinas contra nós, lhes informamos que iremos à Queimadas, também cobrar diligências do governo e levar a mais irrestrita solidariedade às mulheres e famílias vitimadas na terrível tragédia do mês de fevereiro passado. 
Não usamos máscaras, não fazemos apologia ao crime e nem aos criminosos, mas isto é comezinho na formação humana, tanto é que se encontra nos nossos regramentos, que uma vez segregado, o ser humano, por mais reprovável que tenha sido sua conduta, não poderá ser submetido a tratamento desumano e cabe ao Estado envidar esforços para manter a sua vida com dignidade, além de incumbir à entidade de direito público o combate ao crime perpetrado por ele, mas acima de tudo, cobrar dos seus agentes o mais legítimo respeito ás leis (mas você acha mais bonito que um agente público, armado, em grupo, em tormentosas noites, espanque essas pessoas, se nivele àquilo que você mesmo condena e concorda com isto, aí já é um problema de inversão de caráter e não temos jeito). 
De forma que não usamos máscaras, nem pretas, nem de cor nenhuma, e é até anticristão defender quem as usam, para torturar presos, seja sob qualquer acusação, nas caladas da noite, nas noites frias e tenebrosas da insensatez, da falta de atitude humana, da covardia intolerável, quando deviam tirar as máscaras de fracassados tão bem escondidas e não assumidas e vir construir um novo cenário, o cenário da construção de uma nova ordem, inclusive de que como servidor estatal, também deve o mais cristalino respeito à legalidade. Assim, mais uma vez, não usamos máscaras, nos mostramos de forma colorida e sem nenhum remorso, medo, subserviência, recalque e por sermos bem resolvidos, repito: NÃO USAMOS MÁSCARAS, garanto, me responsabilizo. 
 

Dr. Marinho Mendes - Promotor de Justiça

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Femen faz manifestação em Brasília mostrando os seios


Femen faz manifestação em Brasília mostrando os seios
 Femen faz manifestação em Brasília mostrando os seios
Duas mulheres foram detidas nesta sexta-feira (7) por fazerem um protesto seminuas durante o desfile de 7 de Setembro na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. As duas manifestantes fazem parte do Femen, grupo internacional de feministas que começou na Ucrânia, em 2008, e ficou famoso por suas integrantes lutarem seminuas pelos direitos das mulheres.

De acordo com um rapaz ouvido pela equipe de reportagem e que disse ser amigo das manifestantes – uma delas a paulista Sara Winter, de 20 –, elas protestavam contra a violência sofrida por mulheres e a construção da usina hidrelétrica de Belo Monte.

As duas jovens foram levadas para a Delegacia de Repressão a Pequenas Infrações, onde deveriam ser liberadas após prestar depoimento. As duas ativistas estavam sem camiseta e portavam cartazes quando foram detidas, próximas do palanque em que estava a presidente Dilma Rousseff.

Sara Winter criticou a ação da polícia ao deter ela e a amiga. Ela disse que no Carnaval a nudez é explorada como produto, mas não é tolerada durante um protesto. Desde 1º de abril, ela se dedica exclusivamente à militância feminista.

Na última Virada Cultural de São Paulo, em maio, ela tentou invadir o palco da cantora Gretchen, mas foi barrada pelos seguranças. Após o show, ela subiu no palco e falou por três minutos, segurando um cartaz com a frase: "A cada cinco minutos, uma mulher é espancada no Brasil". No país, o Femem já realizou protestos na embaixada russa, em São Paulo. Três integrantes acabaram detidas. As manifestantes vestiam apenas calcinha e traziam cartazes em um protesto no qual gritaram pela liberdade de um grupo feminino punk preso na Rússia.


G1

Empresário de Guarabira é preso acusado de pedofilia




Duas menores de 6 e 9 anos se disseram vítimas do acusado
João Douglas - Acusado
Por Juka Martins
A Polícia Civil de Guarabira prendeu no início da tarde desta quarta-feira (05), o dono e professor da Microlins de Guarabira, João Douglas Nascimento Costa (foto), 27 anos, sob a acusação de pedofilia praticado contra duas menores, de seis e nove anos de idade.
De acordo com a denúncia feita pela avó de uma das vítimas, o acusado teria abusado sexualmente da sua neta, nas dependências da Microlins, escola de cursos profissionalizantes, onde a menor estudava. A avó da criança disse em depoimento que ele se aproveitava do fato de ser professor da vítima para oferecer-lhe patins, notebook, dinheiro e até o curso de informática que a menor frequentava.
Em entrevista à imprensa, a delegada titular da 2ª DD da mulher, de Guarabira, Dr. Emília Ferraz, que também trabalhou na prisão do acusado, disse que o mesmo já responde a outro processo na sua delegacia por estelionato e que segundo testemunhas, ele já estava de viagem marcada para o Pará, tentando sair da cidade, alegando que havia recebido o dondo Espírito Santo, de evangelizardo e que sairia pelo mundo pregando. Diante disso se fez necessária a urgência da prisão do mesmo.
A titular da Delegacia da Mulher, delegada Juliana Brasil, responsável pelo caso, também conversou com a nossa equipe. Ela contou com detalhes como o acusado agia, segundo o testemunho da menor, vítima dos abusos.
O delegado regional, Dr. Luciano Soares, também falou sobre o caso e orientou os pais que têm filhos que já foram alunos do acusado, para que os mesmos conversem com eles e tentem descobrir se os próprios também já foram vítimas do professor e empresário.
Acompanhe com exclusividade, o momento em que o acusado saiu da sala da delegada, já algemado. Ele se negou a falar com a imprensa. Apenas disse que não tinha nada a declarar.
Após os procedimentos cabíveis, tomados na delegacia, o acusado foi encaminhado para o Presídio Regional de Guarabira, onde deverá ficar preso até o julgamento.
Os trabalhos de prisão de João Douglas Nascimento Costa, ficaram a cargo da delegada Juliana Brasil, da Delegacia da Mulher, da delegada Emília Ferraz, da 2ª Delegacia Distrital da Mulher, do delegado Regional, Dr. Luciano Soares e dos policiais do GTE (Grupo Tático Especial) de Guarabira.
O Conselho Tutelar de Guarabira também teve papel fundamental no caso.
É importante lembrar ainda que a empresa, que não tem nada a ver com o caso, apenas foi nela que o acusado agia, já não pertence mais ao mesmo. A franquia foi vendida para outra pessoa.

Frentista do posto Frei Damião sofre acidente na entrada de Araçagi




Ele sobrou numa curva na entrada de Araçagi.
Um casal sofreu um acidente de motocicleta na entrada da cidade de Araçagi, na tarde desta sexta-feira (7). Segundo os relatos das vítimas, o condutor da moto, João Batista Bezerra de Lima, 27 anos, frentista do Posto de Combustuiveis Frei Damião, residente na rua Desembargador Pedro Bandeira, estava com a sua esposa, Lucicleide Alexandre de Araujo, na garupa de sua moto quando sobrou numa curva bastante sinuosa, que fica depois da ponte na entrada de Araçagi.
Local do acidente
Apesar da gravidade do acidente, as vítimas tiveram escoriações pelo corpo e foram socorridas por uma equipe do corpo de bombeiros de Guarabira. O casal saiu de Guarabira com destino a cidade de Araçagi.
Imagens do resgate das vítimas
Por Michele Marques

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Acidente de moto deixa uma vítima fatal em Araçagi



Na noite desta segunda (03) aconteceu um acidente na ladeira melada como é conhecida, a vítima é José Antonio leite, conhecido como Zé leite, de piabas. O corpo de bombeiro foi acionado para presta socorro, mais a vítima já estava sem vida.













ARAÇAGI PARA O MUNDO E ARAÇAGI EM FOCOS.

Homem mata ex-mulher na frente dos filhos de 2 e 3 anos em Guarabira



Video exclusivo mostra o percusso feito pela vitima após ser baleada
Por Jaceline Marques e Juka Martins
Na manhã deste domingo (02), por volta das 10:00h, mais um homicídio foi registrado na cidade de Guarabira, no Agreste paraibano. Uma jovem conhecida como Edvânia da Silva, 22 anos, residente à Rua Mariana Leite, no Alto da Boa Vista,  levou um tiro dentro da casa de uma amiga identificada como “Galega”, que mora próximo à sua residência.
Após ser atingida no pescoço, Edivânia andou por mais de 200 metros até cair numa calçada e morrer, antes de ser socorrida.
Trajeto feito pela vítima depois que foi ferida
De acordo com Maria José Inácio Tavares, irmã da vítima, ela não tinha envolvimento com drogas, não fumava e nem bebia. Ela disse ainda que a sua irmã havia sido ameaçada de morte pelo ex-marido, identificado como Jeremias.
Edivânia estava trabalhando balançando bandeiras de uma uma candidata a vereadora nos eventos políticos, em Guarabira, e Jeremias, por ciúmes, não aceitava. Daí teria partido a ameaça.
Policiamento fazendo o isolamento do corpo
A polícia está a procura do mesmo que está desaparecido. Edivânia deixou dois filhos de um e dois anos.




Pe. Bosco fala sobre polêmica em que viveu, preso com sua equipe no presídio PB-1



Pe. Bosco fala sobre polêmica em que viveu, preso com sua equipe no presídio PB-1
Em meio a polêmica causada em torno da prisão da equipe do Conselho Estadual de Direitos Humanos na Paraíba no presídio PB-1, em João Pessoa, no último dia 28, o padre Bosco relata, em entrevista a Rádio Rural, os momentos por qual passou enquanto viveu esses momentos de tensão juntamente com sua equipe.
Presidente do Conselho, o padre e seus integrantes foram detidos sob o argumento de que estavam tirando fotos de presos. O Pe. Bosco afirmou que sempre faz suas vistorias com máquina fotográfica, a fim de registrar o estado dos detentos. As fotos são publicadas, com descaracterização quando necessário, nos relatórios do Conselho, divulgados na internet.
Nessa última visita ao presídio, o padre se deparou com uma realidade atípica, onde os presos viviam em condições desumanas, violando os direitos humanos.
No ato da prisão haviam funcionários federais em serviço integrando a equipe do Conselho, um fator que fez com que esse caso ganhasse repercussão nacional. Por conta disso, o Pe. Bosco afirmou que a Polícia Federal cobra satisfações do Estado por essa ação.


Da Redação do blog com Nordeste1