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terça-feira, 8 de março de 2011

Rodovias já registram 95 mortos no feriado

Desde o início do carnaval, foram registrados até agora em 2008, 95 mortos e 110 presos por embriaguez. Os dados foram divulgados pela Polícia Rodoviária Federal em seu segundo relatório parcial da Operação Carnaval 2011.
Só neste sábado, cerca de 58 pessoas morreram em acidentes. No total, foram registrados 1046 acidentes e 555 feridos.
A PRF realizou 5777 testes de alcoolemia, sendo que 190 deram resultado positivo, e prendeu 75 pessoas por embriaguez. Os números foram maiores do que os registrados na sexta-feira, quando 37 pessoas morreram e 35 foram presas por consumo abusivo de álcool.
A operação segue até o final do feriado, na quarta-feira.
com uma funcionária (é preciso informar número NIT

Número de acidentes nas estradas paraibanas já supera os do Carnaval de 2010

A Polícia Rodoviária Federal divulgou mais um boletim parcial da Operação Carnaval 2011 na Paraíba. Até o momento foram registrados 56 acidentes, neles 33 pessoas teriam ficado feridas, sendo que três com ferimentos graves e uma morrido. Quatro pessoas também foram flagradas dirigindo sob o efeito do álcool. Mais 227 teriam sido flagrados acima do limite de velocidade. Os números de acidentes nas estradas já superam o Carnaval de 2010.
O resultado final da Operação Carnaval de 2010, registrou-se 55 acidentes, com 30 feridos e três mortos. A Operação Carnaval 2011 da PRF, começou às 0h da sexta-feira, 4, e vai encerrar às 24h da quarta-feira, 9.
Em relação a fiscalização de veículos, 259 foram avaliados. Entre eles 11 foram retidos e 122 autuados por infração de trânsito.O acidente com morto aconteceu na madrugada de domingo, 6, às 2h15 no km 25,0 da BR-230, próximo ao ginásio do Ronaldão, envolvendo uma motocicleta Honda POP, de placa MOO-7365/PB, um GM Corsa Sedan, placa MNK-8427/PB e outro veículo que não foi identificado por ter de evadido do local e foi quem atropelou a vítima que já se encontrava no chão, o motociclista Antônio José Lourenço da Silva, 35 anos que chegou a óbito no local

Carnaval 2011: criatividade da Tijuca fascina o público

Apostando na fórmula que fez sua fama (criatividade, ousadia, alegorias humanas e muitas coreografias), e com mais um enredo inusitado, sobre o medo no cinema, a Unidos da Tijuca fez jus à grande expectativa que envolvia seu desfile e ouviu gritos de “bicampeã” já na apresentação da arrebatadora comissão de frente.
O mesmo grupo que no ano passado encantou a Marquês de Sapucaí com seus truques de ilusionismo, desta vez arrancou gritos durante toda sua passagem pela avenida. Vestidos de zumbis, os integrantes da comissão de frente, que começaram a ensaiar em dezembro, “perderam” a cabeça e as pernas em diferentes momentos, graças a um jogo de corpo que enganava o olhar do espectador.
Era apenas a abertura de um filme que passou primeiro na cabeça do carnavalesco Paulo Barros, hoje o mais inovador do Rio de Janeiro, ganhou aval de toda a comunidade e saiu do sambódromo confirmando o favoritismo tijucano. “Paulo Barros é gênio, e gênio, quando aparece, é assim mesmo, há resistência”, dizia, na concentração, o presidente da Tijuca, Fernando Horta, mandando um recado aos puristas, críticos do estilo de Barros.
Comerciante e negociador de obras de arte, Horta injetou boa parte dos R$ 9 milhões gastos no desfile. Outra parte veio dos shows feitos pela escola depois de conquistar o título de campeã do carnaval no ano passado.
Muito compenetrado, Barros, que manteve os ensaios em sigilo e acompanhou tudo pessoalmente, dava instruções até os minutos que antecederam ao desfile. O carnavalesco, que costuma dizer que sua meta é divertir o público, conseguiu o que queria.
Declaradamente fã de Joãosinho Trinta, a quem se atribui a verticalização do carnaval, com a introdução de alegorias muito altas, ele fez um desfile para quem via a avenida de cima, com carros em que a ação se passava no topo. Por exemplo, no que representava “Tubarão”, o ataque do bicho não foi visto por quem assistia nos andares inferiores. “Meu desfile é para ser visto de todos os ângulos”, justifica.
Outras referências cinematográficas que Barros usou foram “Harry Potter”, representado por um carro muito aplaudido, em que um banquete entre os alunos de Hogwarts era realizado numa mesa suspensa, “Na Montanha dos Gorilas”, com os macacões se balançando em cipós, e “Indiana Jones”, com direito a uma bola gigante “correndo” atrás do personagem.
Barros tinha prometido uma escola mais solta do que em anos anteriores, mas o que se viu foram muitas alas e componentes de carros alegóricos executando coreografias, como ele gosta. Há quem diga que tantas marcações tiram a espontaneidade do carnaval. Há quem critique também suas inovações, dizendo que o que ele vem fazendo é bonito, é criativo, mas não é escola de samba.
O samba empolgou, a bateria de Mestre Casagrande foi bem e o fechamento com Zé do Caixão deu o tom do enredo que “faz piada da morte”, nas palavras de Barros. No entanto, a Tijuca foi prejudicada pelo som, que falhou várias vezes, e por problemas no seu abre-alas, que emperrou a dispersão. A gigantesca alegoria teria custado, sozinha, R$ 2 milhões, por conta de seus efeitos de luz. Nada pareceu, entretanto, prejudicar a escola, que hoje figura entre as maiores do Rio. Aos 80 anos, a agremiação nunca teve uma torcida grande. Agora, há quem venha ao sambódromo só para vê-la.
Do Yahoo

Carnaval 2011: Vila Isabel e Gisele esbanjam luxo

Com muito luxo, e pouca inovação, a Vila Isabel fez um desfile correto para tratar do difícil tema do enredo: cabelos. E eles apareceram em profusão, em 3,8 mil perucas nas cabeças dos componentes. Gisele Bündchen, garota propaganda da marca de xampu que patrocinou a escola, encerrou a apresentação, interpretando a Vênus Romana. Usava um microvestido que teimava em subir – e ela em puxá-lo para baixo.
A Vila desfilou repleta de beldades, com Sabrina Sato à frente da bateria, Tathiana Pagung, ex-rainha de bateria da Mocidade, Quitéria Chagas, ex-Império Serrano, e as atrizes Bárbara Borges e Júlia Almeida. “Desfilei em São Paulo ontem (domingo) de manhã. Dormi só quatro horas. Mas o que tem de estar preparado é o coração. E eu já estou animada”, afirmou Sabrina, que desfilou como rainha medieval. A paulista interagiu o tempo todo com a bateria, sambou entre os ritmistas e foi erguida por eles. Mestre Átila também fez muitas paradinhas durante a apresentação.
Os cabelos do enredo patrocinado apareceram emaranhados na cabeça de Shiva, trançados, como na cabeça dos nativos do povo hopi, do Arizona, crespos nas bruxas, louros e longos numa Rapunzel mirim, que abriu o desfile. Janaína Guerra, que interpretou Lady Godiva, falou sobre a difícil preparação para receber tantas madeixas. “Um mês atrás, recebi um aplique de 350 gramas de cabelo. Levou cinco horas. Hoje, recebi mais 400 gramas. Fiquei mais quatro horas. Mas vale a pena. Ficou perfeito”, contou.
Antes da apresentação da escola, a cantora Mart’nália torcia por muita chuva. “É para igualar as chances. A Portela, a União da Ilha e a Grande Rio se deram mal por causa do fogo. É um campeonato sem competidores. Um temporal pelo menos iria zerar a disputa”. No lugar da tempestade, veio uma chuva fina, que não tirou o brilho do primeiro desfile da carnavalesca Rosa Magalhães à frente da Vila.
Do Yahoo

Mais de 900 veículos ultrapassam limite de velocidade

Divulgado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) as primeiras ocorrências do feriado do Carnaval. Em 48h foi registrado o primeiro acidente com mortes nas rodovias da Paraíba.
A Operação Carnaval 2011 constatou na madrugada deste domingo, às 2h15 no km 25 da BR-230, mas proximidades do ginásio do Ronaldão, um acidente entre uma motocicleta Honda POP, de placa MOO-7365/PB, um GM Corsa Sedan, placa MNK-8427/PB e outro veículo que fugiu do local.
No acidente, o motociclista Antônio José Lourenço da Silva (35 anos) faleceu no local, antes da chegada das equipes de resgate.
Nas últimas 24 horas, a assessoria de imprensa da PRF registrou um total de vinte acidentes, com um total de oito feridos, desses, dois em estado grave e ou outros com ferimentos leves.
Além dos acidentes, um dos dados que impressionou os patrulheiros, foi o grande números de veículos que ultrapassaram o limite de velocidade exigidos pelos redutores instalados em diversas rodovias. A PRF registrou 909 veículos que cometeram essa infração