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domingo, 11 de março de 2012

Ônibus derruba poste e deixa rua sem energia em Campina Grande



Acidente aconteceu por volta das 17h30 e o motorista fugiu do local.
Energisa não informou quantas unidades consumidoras ficaram sem luz.



Um ônibus atingiu um poste no fim da tarde deste domingo na Avenida Floriano Peixoto, uma das principais vias do Centro de Campina Grande. Segundo o sargento Rinaldo Rodrigues, o acidente aconteceu por volta das 17h30 e o motorista fugiu. Segundo moradores da região, o trânsito no local ficou interditado e a rua ficou sem energia elétrica desde o Bompreço até o viaduto (Foto: Thiago Torres)

Um ônibus atingiu um poste no fim da tarde deste domingo na Avenida Floriano Peixoto, uma das principais vias do Centro de Campina Grande. Segundo o sargento Rinaldo Rodrigues, o acidente aconteceu por volta das 17h30 e o motorista fugiu. De acordo com moradores da região, o trânsito no local ficou interditado e a rua ficou sem energia elétrica desde o Bompreço até o viaduto. A Energisa não soube informar quantas unidades consumidoras ficaram sem luz (Foto: Thiago Torres)

Fonte: G1 PB ARACAGIEMFOCOS.COM.BR, 

Caminhão arrasta fios e derruba postes no Centro de João Pessoa



Acidente aconteceu na manhã de sexta-feira (17) e deixou área sem energia.
Dois postes foram derrubados, segundo a concessionária de energia.



Carreta arrasta fios e derruba postes em João Pessoa  (Foto: Walter Paparazzo/ G1)Carreta arrasta fios e derruba postes em João Pessoa (Foto: Walter Paparazzo/ G1)
Na manhã desta sexta-feira (17), uma carreta arrastou parte da fiação elétrica na Avenida Getúlio Vargas, no Centro de João Pessoa. De acordo com o Centro Integrado de Operações Policiais (Ciop), o acidente aconteceu em função da altura do veículo. Depois que os fios foram puxados, dois postes caíram e a área ficou sem energia elétrica.
G1 entrou em contato com a Energisa, concessionária de energia local, para saber se o fornecimento já tinha sido restabelecido.  A assessoria de imprensa da empresa informou que o serviço deve ser normalizado por volta das 9h30 (horário local)

Fonte: G1 PB
ARACAGIEMFOCOS.COM.BR, 

Praia do Jacaré, na Paraíba, deve ter reordenamento no primeiro semestre

Empresa que vai fazer estudo de impacto ambiental será definida este mês.

Parque Turístico do Jacaré vai passar por adequação dos espaços.


Jurandy toca em cima do barquinho desde janeiro de 2001 (Foto: Krystine Carneiro/G1)Bares e restaurantes ficam às margens do rio na
Praia do Jacaré (Foto: Krystine Carneiro/G1)
O Parque Turístico do Jacaré, espaço localizado na cidade de Cabedelo, na Grande João Pessoa, onde centenas de pessoas, ou até milhares em período de alta estação, se reúnem diariamente para apreciar o pôr-do-sol ao som do Bolero de Ravel, deve passar por um reordenamento com início previsto ainda para o primeiro semestre de 2012. O local, também conhecido apenas por Praia do Jacaré, é um dos mais famosos cartões postais da Paraíba e vai passar por um processo de adequação dos espaços.

A seleção da empresa que vai realizar o estudo de impacto ambiental da ocupação da Praia do Jacaré por bares, restaurantes, lojistas e artesãos será o primeiro passo para o projeto ganhar forma. O prazo para o início dos trabalhos de intervenção no parque ainda não tem data, mas, segundo o secretário da Pesca e Aquicultura de Cabedelo, Walber Farias Marques, que está à frente das ações, a previsão é que o edital para escolha da empresa seja lançado até o final de março.
Atualmente a Praia do Jacaré é ocupada por bares, restaurantes, lojas e feira de artesanato e o plano de reordenamento foi necessário depois que a Secretaria do Patrimônio da União (SPU) tentou retirar os bares e restaurantes do local em 2011. O argumento era que o espaço era de propriedade da União e área de preservação ambiental permanente.

No entanto, em junho do ano passado, a SPU decidiu suspender a remoção. Na ocasião, a superintendência do órgão aceitou o projeto de reordenamento do Parque Turístico do Jacaré que havia sido elaborado pela Prefeitura de Cabedelo e interrompeu temporariamente a retirada.

Apenas após a realização do estudo de viabilidade ambiental e da autorização da Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema) é que o projeto poderá ser de fato implantado. O estudo deverá ser realizado por uma empresa privada contratada pela Prefeitura de Cabedelo, através do edital de licitação. “Em um primeiro momento, ainda em junho do ano passado, a SPU exigiu a apresentação do estudo de impacto ambiental (EIA) e o relatório de impacto ambiental (Rima) para liberação da licença técnica. Essas pesquisas são detalhadas e demoram entre seis meses e um ano para serem concluídas. Contudo, depois de análises, a SPU passou a exigir estudo de viabilidade ambiental (EVA) que pode ser elaborado entre 30 e 60 dias”, revelou Walber Marques.
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Praia do Jacaré tem lojinhas com produtos típicos da Paraíba (Foto: Krystine Carneiro/G1)Praia do Jacaré tem estrutura com lojinhas e feira de artesanato (Foto: Krystine Carneiro/G1)

Conforme a superintendente da SPU em João Pessoa, Daniella Bandeira, caberá à Sudema avaliar o estudo e dar o parecer técnico para implantação do projeto. Os investimentos necessários ainda não foram calculados, mas os recursos para implantação da obra devem ser levantados quando o aval do órgão ambiental for expedido.

O secretário da Pesca ressalta, contudo, que a prefeitura pode perder a concessão da área da praia do Jacaré – que é uma área da União e foi entregue à gestão municipal ano passado. “A Prefeitura já autorizou a realização da adequação, mas a demora pode levar a SPU, em Brasília, a suspender a implantação do projeto”, declarou
Fonte:  G1 PB
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Mais de 30 são detidos durante festa com drogas em sítio na Grande BH





Suspeito de assaltar casa de juíza foi um dos presos.
O evento comemorava um assalto no Rio de Janeiro, segundo a polícia.



Mais de 30 foram detidos em festa em sítio na Grande BH para comemorar assalto no Rio de Janeiro (Foto: Alex de Jesus/O Tempo/AE)
Mais de 30 foram detidos em festa em sítio na Grande BH para comemorar
 assalto no Rio de Janeiro (Foto: Alex de Jesus/O Tempo/AE)
Trinta e cinco pessoas que participavam de uma festa no bairro Chácara Gervásio Monteiro, em Santa Luzia, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, foram detidas pela Polícia Militar (PM), na madrugada deste domingo (11). Segundo a PM, dentre os suspeitos está um homem de 27 anos que teria assaltado a casa de uma juíza no bairro Palmares, na Região Nordeste de BH, em fevereiro deste ano. O detido possui um mandado de prisão em aberto por tráfico de drogas.
Um cordão de ouro roubado na casa da magistrada – que seria do marido dela – era usado pelo suspeito. A festa era realizada em um sítio, e adolescentes – de ambos os sexos – participaram e usaram drogas e bebidas alcoólicas, de acordo com a polícia.
A PM apreendeu uma pistola calibre nove milímetros com 14 cartuchos, R$ 896,95, relógios, 25 aparelhos celulares, um tablete de maconha, cordões dourados e prateados e três veículos que eram usados na prática dos crimes. A festa teria o objetivo de comemorar um assalto feito no Rio de Janeiro, segundo a Polícia Civil.

Fonte: G1 MG
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Após um ano do tsunami, Japão ainda busca vítimas e luta para reconstruir o país



Um ano após o terremoto e tsunami que atingiram o nordeste do Japão no dia 11 de março de 2011 o país ainda trabalha na reconstrução dos estragos causados pelo desastre que provocou a retirada de mais de 300 mil pessoas.
De acordo com o governo japonês, das 470 mil pessoas que tiveram que se retirar de suas casas, apenas 135 mil retornaram. O restante está em casas permanentes ou espaços alugados com o dinheiro disponibilizado pelos governos locais.
Considerado o 7.º tremor mais forte da história, de acordo com os dados do Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS), a catástrofe deixou mais de 15,5 mil mortos e mais de 3 mil desaparecidosnas províncias de Miyagi, Fukushima e Iwate, as três mais afetadas.
O desastre provocou a pior crise nuclear dos últimos 25 anos com o vazamento na usina nuclear de Fukushima, provocando a contaminação na carne bovina, chá, arroz e leite em pó infantil, apesar das autoridades insistirem em descartar que os níveis de radiação detectados não representam grande risco para a saúde.
No entanto, o aumento da desconfiança dos consumidores fez com que o governo decidir que a partir do dia 1.º de abril deste ano adotar medidas mais rigorosas para os alimentos.
Um relatório organizado pela ONG Greenpeace intitulado "Lições de Fukushima" divulgado recentemente aponta que o acidente não foi causado pelo desastre natural, mas por uma série de falhas do governo japonês, dos órgãos reguladores e da indústria nuclear.
“Embora causado pelo tsunami de 11 de março, o desastre de Fukushima foi, em última instância, culpa das autoridades japonesas, que optaram por ignorar os riscos e fazer dos negócios uma prioridade mais alta que a segurança”, disse Jan Vande Putte, da campanha de energia nuclear do Greenpeace Internacional.
“Este relatório demonstra que a energia nuclear é insegura e que os governos são rápidos em aprovar reatores, mas continuam mal preparados para lidar com problemas e proteger as pessoas de desastres nucleares. Esta situação não mudou desde o desastre de Fukushima e é por isso que milhares de pessoas continuam expostas a riscos nucleares”, acrescenta.
Fonte: Pop

Seis em cada dez domínios .xxx não são páginas pornográficas


Com pouco mais de três meses de operação, os domínios .xxx, que identificam sites pornográficos, não têm sido usados para o seu objetivo principal. De acordo com o canal argentino La Capital, 61% dos domínios registrados não apresentam conteúdo adulto e são de grandes empresas, meios de comunicação, políticos e celebridades.
dominios-xxx-registro-pornografia-20120306 (Foto: dominios-xxx-registro-pornografia-20120306)Os domínios .xxx não estão sendo usados apenas por páginas com conteúdo pornográfico (Foto: Divulgação)
Ainda de acordo com o canal e a Dattatec, única empresa autorizada a comercializar domínios .xxx na América Latina, 39% dos sites com conteúdo pornográficos possuem nomes de cidades ou países.
Segundo especialistas, a explicação para o alto índice de registros sem conteúdo pornográfico seria uma estratégia de proteção contra possíveis casos de cybersquatting. São ações feitas por usuários mal-intencionados, que registram domínios usando nomes de marcas conhecidas e celebridades para garantir um elevado número de acessos.
Domínios .xxx e os acessos indevidos
Sem gritos e gemidos (Foto: Reprodução)60% dos sites .xxx não são pornográficos
(Foto: Reprodução)
Aprovado em 2011, o domínio .xxx tem como objetivo colocar em um só lugar os sites com conteúdo adulto, facilitando o bloqueio de crianças e dos locais de trabalho a materiais pornográficos. Segundo a Dattatec, 70% dos homens com idades entre 18 a 24 anos acessam sites pornográficos, e 20% o fazem durante o expediente.

Ricardo manda recado para adversários: ‘Ninguém faz oposição ao povo’ e manda descer do palanque



“Ninguém faz oposição ao povo”. O desabafo é do Governador Ricardo Coutinho, se referindo a postura de alguns políticos de oposição Paraibanos, que ficam criticando as ações do Governo ao invés de se unir em torno de um projeto que vai promover o desenvolvimento da Paraíba.

Ele ressaltou que na Paraíba os políticos nunca descem do palanque e não procuram se unir em defesa de um projeto comum em defesa do desenvolvimento da Paraíba. Ricardo afirmou que num período eleitoral é natural que determinada criticas sejam feitas, mas depois da campanha deve haver uma união de esforços para atrair investimentos, gerar empregos e renda.
O governador disse que sempre têm surgido comentários maldosos que são inventados pela oposição, citando como exemplo a história que o Governo iria privatizar a UEPB e a Fiat não iria contratar paraibanos, fatos que ele classificou como mentirosos e cujo único objetivo é atingir o projeto do Governo de promover o desenvolvimento do Estado.
No entanto, ele salientou que o povo paraibano já entendeu o jogo que é feito por setores da oposição que defendem o retrocesso e não o desenvolvimento. “O nosso povo quer avançar, quer obras, desenvolvimento”, afirmou.
Ele revelou que a iniciativa privada já entendeu os propósitos do Governo e tem procurado o Estado como opção para investimentos e isso é um reflexo da postura assumida pelo Governo, adiantando que em breve a soma dos investimentos privados vai chegar a um bilhão de reais.
Como exemplo, ele citou uma Termo Elétrica que já está em fase de implantação na cidade de Campina Grande, um investimento de 170 milhões de reais, que no primeiro momento vai oferecer 300 empregos diretos e quando estiver funcionando vai suprir a carência de energia na região do compartimento da Borborema.
Jonas Batista / Fernando Braz

Instalação de fábrica de cimento na PB deve gerar 1.600 empregos




A instalação de uma fábrica de cimento na cidade de Alhandra, cidade do Litoral Sul paraibano localizada a 48km de João Pessoa, deve gerar cerca de 1.600 empregos formais e aquecer a economia da região. A Elizabeth Cimentos tem o objetivo de gerar 800 empregos na construção civil apenas durante os dois anos previstos para a construção da fábrica. Para o mesmo período, na montagem mecânica e elétrica, a intenção é empregar uma média de 400 pessoas, podendo chegar a 1.200 no último ano de obras.

Depois da inauguração da unidade, prevista para o começo de 2014, a estimativa é que a fábrica tenha 400 funcionários diretos e 1.200 indiretos. As informações são do coordenador de projetos da Elizabeth, Degmar Diniz. Segundo ele, como o grupo é paraibano, será priorizada a mão-de-obra local, principalmente das cidades de Alhandra, onde fica localizada a fábrica, e Pitimbu, onde está a jazida.

“Vamos trabalhar na capacitação da mão-de-obra do povo da região e já estamos firmando parcerias com o Senai-PB [Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial na Paraíba] e o IFPB [Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba]”, garantiu o coordenador. A previsão do grupo é que a folha de pagamento mensal seja de R$ 1 milhão.

O grupo está aguardando a licença da Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema), que deve sair até abril, para iniciar as obras. Porém, no local já trabalham 57 funcionários preparando o terreno para receber a estrutura da fábrica, todos moradores da região.


Emprego foi a primeira oportunidade para Geilton
em quatro anos (Foto: Krystine Carneiro/G1)Geilton de Santos, de 29 anos, é um deles. O jovem está na equipe desde o primeiro dia de trabalhos no terreno, no início de dezembro, e explicou que essa foi a primeira oportunidade de emprego que teve desde 2008. “Eu trabalhei cinco anos como operador têxtil em uma fábrica, mas tive que sair pra ajudar meu pai depois da morte da minha mãe. Ainda fiz alguns bicos como marceneiro, mas esse trabalho veio em boa hora, com carteira assinada”, declarou.

Assim como a maioria da população da região, a família de Geilton trabalha com agricultura e também está se beneficiando com o Mercado Agrícola instalado pelo Grupo Elizabeth na cidade. “O mercado vai dar mais valor ao nosso produto porque vamos poder vender sem intermediários”, disse o trabalhador, cuja propriedade da família cultiva produtos como inhame, batata, macaxeira e feijão.


Duda nunca teve carteira assinada antes
(Foto: Krystine Carneiro/G1)O mercado também deve ajudar à família de Severino Filho, de 40 anos, mais conhecido como Duda, que é morador da Zona Rural de Alhandra e começou a trabalhar nos serviços gerais da fábrica de cimentos no dia 5 de março. Duda sempre trabalhou na agricultura na propriedade do pai. Com 40 anos de vida, esse emprego é sua primeira oportunidade com carteira assinada. “Sou pai de cinco filhos e essa vai ser uma grande melhora pra eles. Quero me aposentar nessa firma em nome de Jesus”, compartilhou Duda.

Para melhorar os serviços da cidade em que a fábrica será instalada, o Grupo Elizabeth vai levar um posto policial e um de saúde para Alhandra, além de reformar e ampliar a escola da região e asfaltar a estrada que liga a unidade fabril à PB-034, um trecho de cerca de 10km segundo o coordenador de projetos Degmar Diniz. O investimento total no projeto está estimado em 300 milhões e a fábrica terá a capacidade de produzir 1 milhão de toneladas de cimento por ano.



Para Degmar Diniz, poluição no aspecto visual será
praticamente zero (Foto: Krystine Carneiro/G1)Sustentabilidade
O Grupo Elizabeth recorreu à tecnologia para reduzir a quase zero a emissão de poluentes da nova fábrica no meio ambiente. Segundo Degmar Diniz, o uso de filtros de mangas, um equipamento importado da Índia, será possível retirar 99,998% dos materias particulados da corrente gasosa. “Na questão visual eu diria que é poluição zero. Tecnicamente não existe nada zero, mas esse número está abaixo das normas mais exigentes do mundo”, revelou.

Degmar, que além de coordenador de projetos da Elizabeth também é engenheiro químico, explicou que o filtro de mangas é um exaustor em que o ar atravessa uma espécie de saco de malha com microporos. “As malhas, chamadas de mangas, são extremamente finas e as partículas ficam presas a elas. Tudo que ficar retido volta para a produção”, descreveu.

Não queremos deixar nenhum passivo ambiental para a população e nem para a prefeitura"Degmar Diniz,
coordenador de projetosTodo o lixo produzido pela fábrica ainda deve ser reciclado e o que não puder passar pela reciclagem será coprocessado. O grupo também prentende recuperar a área e fazer um replantio de espécies de Mata Atlântica no local. “Aquela área já foi toda antropizada, a ação humana já destruiu tudo. Não queremos deixar nenhum passivo ambiental para a população e nem para a prefeitura”, disse Degmar Diniz.

Técnicos da empresa fizeram uma pesquisa de dois anos para analisar o desempenho de equipamentos de várias marcas de diferentes países para reunir as máquinas que tivessem melhor rendimento com o mínimo de lesão ao meio ambiente. Foram adquiridos equipamentos da Itália, Alemanha, Índia, Tailândia e China que já estão a caminho do Brasil.

Com essas máquinas, Degmar explicou que será possível reduzir o consumo de energia elétrica e térmica na produção do cimento. Segundo ele, o normal é que se trabalhe usando de 115 a 125 quilowatt-hora (kWh) por tonelada de cimento. A Cimentos Elizabeth pretende reduzir isso e trabalhar abaixo de 90kWh. Em relação à energia térmica, é comum que as fábricas consumam de 815 a 830 quilocalorias (kcal) por quilo de clinquer, a matéria-prima do cimento. A intenção do grupo é trabalhar com, no máximo, 750kcal.

G1PB.