Animal conquistou outra comunidade e foi batizado de Chuchu.
EM MANDACARU, CRIANÇAS RECEBERAM O PEIXE-BOI COM PEDRADAS.
O mesmo peixe-boi que encantou os moradores de Jardim Manguinhos, comunidade do município de Cabedelo, Região Metropolitana de João Pessoa, e foi batizado de Chuchu foi recebido a pedradas na tarde desta quinta-feira (2) em uma comunidade ribeirinha do bairro de Mandacaru, na capital.
O animal foi encontrado por pescadores, que chamaram a Polícia Ambiental e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para conter os maus tratos.
Reportagem flagrou moradores brincando com Chuchu em Jardim Manguinhos (Foto: Walter Paparazzo/G1)
Chuchu, cujo nome real é Artur, havia sido amarrado pelos pescadores e foi solto por representantes do Ibama ainda nesta manhã. Ele será encaminhado para outro lugar que não ofereça risco. Ele pôde ser identificado graças a um sinalizador do Ibama preso à sua cauda.
Apesar da recepção, parte da população do local ainda ficou preocupada com o peixe-boi. “Pedimos a quem encontrar com ele que tenha muito cuidado, porque ele é como uma criança”, disse Verônica Ramalho, moradora da comunidade.
Da Redação com G1 PB
O animal foi encontrado por pescadores, que chamaram a Polícia Ambiental e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para conter os maus tratos.
Reportagem flagrou moradores brincando com Chuchu em Jardim Manguinhos (Foto: Walter Paparazzo/G1)Segundo o cabo Luiz Santos, da Polícia Ambiental, o animal pode estar ferido por causa das pedra atiradas por crianças do bairro.
Chuchu, cujo nome real é Artur, havia sido amarrado pelos pescadores e foi solto por representantes do Ibama ainda nesta manhã. Ele será encaminhado para outro lugar que não ofereça risco. Ele pôde ser identificado graças a um sinalizador do Ibama preso à sua cauda.
Apesar da recepção, parte da população do local ainda ficou preocupada com o peixe-boi. “Pedimos a quem encontrar com ele que tenha muito cuidado, porque ele é como uma criança”, disse Verônica Ramalho, moradora da comunidade.
Da Redação com G1 PB
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