Durante os seus sete anos de administração, a prefeitura de Guarabira, Fátima Paulino, montou um portal na entrada da Festa da Luz com a imagem da Catedral de Nossa Senhora da Luz, fazendo alusão à padroeira da cidade. Ninguém sabe por qual motivo esse ano o portal não foi montado.
Há comentários que houve um possível desentendimento entre a igreja e a organização da festa, fazendo com que o padre não quisesse mais aceitar o dinheiro do lucro do Pavilhão Central, que todos os anos eram destinados à paróquia.
O que terá acontecido entre a Igreja Católica e a prefeitura de Guarabira que até a imagem da Catedral foi banida do portal de entrada da praça onde acontece o evento?
Até que ponto a relação da festa de Nossa Senhora da Luz com a própria Igreja está abalada no final desta administração?
Segundo as informações, tudo começou quando o Padre Adauto, vigário geral da paróquia de Nossa Senhora da Luz, teria se negado a assinar um documento que dá direito à prefeitura receber uma verba no valor de 800 mil reais para investir na festa.
O padre teria questionado o destino do dinheiro e ao saber que o valor seria para a prefeitura e não para a igreja, o religioso não quis assinar o documento.
Como forma de retaliação, a administração da prefeita Fátima Paulino estaria minimizando a participação da igreja no evento.
Pois bem, como já era de se esperar, já que não iria ter a imagem da catedral no portal de entrada do evento, a prefeita teria mandado colocar uma faixa no lugar do dito portal, para que o nome da deputada Léa Toscano que, quando prefeita da cidade, construiu o portal e colocou seu nome e o ano da construção, não aparecesse.
Esta é umas das principais características desta administração: tornar invisível ou pouco visível o nome Toscano das obras construídas por Léa e Zenóbio.
Se pararmos para analisar é fácil perceber esta intensão da prefeita e do seu marido, Roberto Paulino. O Ginásio de esportes “O Zenobão”, por exemplo, está muito aquém do que deveria.
O abandono àquela praça de esportes é visível só pelo simples fato de receber o nome do então prefeito Zenóbio Toscano. O centro de geração de emprego e renda Dom Marcelo Pinto Carvalheira, outra grande obra da administração de Léa Toscano, está em ruinas portas quebradas, cadeiras, sem contar o verdadeiro matagal que está naquele local.
São diversas obras deixadas pela família Toscano para beneficiar a população da cidade que estão abandonadas por essa administração desastrosa.
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