O ex-governador da Paraíba e pré-candidato do PMDB para disputar as eleições de João Pessoa, José Maranhão, criticou o atual chefe do Estado, Ricardo Coutinho (PSB) e não poupou críticas a sua gestão.
"As críticas ao governo Ricardo Coutinho são generalizadas e as críticas do PMDB são as menores. Em todos os lugares, ouço críticas, não apenas pela inexistência de obras, mas também pelos atos autoritários, violentos e que atentam contra os direitos de muitas categorias", disparou.
Em entrevista ao programa radiofônico Correio Debate, na 98 FM, o peemedebista disse também que Ricardo 'fritou' a candidatura de Agra.
"Ricardo está fazendo dessa eleição plebiscitária. Ele tinha um candidato com um currículo político não tão rico, mas era um nome que estava se consolidando como marca própria", disse.
E acrescentou: "A força comandada por Ricardo Coutinho criou uma situação desconfortável para Agra, que guardou mágoas porque ele notou que havia uma 'fritura' de sua candidatura e renunciou. Ricardo quer um candidato que seja Ricardo e não o próprio candidato".
Entendimentos
Mais adiante, porém, Maranhão ponderou que, ao chegar ao Paço Municipal, buscará entendimentos com o governo estadual, viabilizando parcerias para João Pessoa.
"Não é possível que nós não haveremos de nos entender um dia", disse o peemedebista, que se afastou do ex-aliado Coutinho na disputa pelo Palácio da Redenção em 2010.
Disputa interna
Maranhão disse que a definição sobre o candidato do PMDB a sucessão municipal já foi encerrada, com as pesquisas sacramentando seu nome.
A declaração contraria informações distribuídas pelo deputado Manoel Júnior, que disputa o posto de candidato com o ex-governador, de que a decisão será definida em conversas com a cúpula do PMDB nacional.
“Como foi acordado, a pesquisa encomendada pelo PMDB encerra de vez com a discussão sobre quem será o pré-candidato”, frisou Maranhão.
Ele disse ainda que não acredita que terá que bater chapa com Manoel Júnior na convenção do partido em junho.
“Se tivermos um concorrente na Convenção não ficaremos incomodados porque minha vida toda foi de luta. Será uma surpresa porque isso não foi o combinado”, disse.
Maranhão disse que Coutinho tem atos autoritários e violentos e falou que, por onde passa, ouve críticas a gestão socialista.
"As críticas ao governo Ricardo Coutinho são generalizadas e as críticas do PMDB são as menores. Em todos os lugares, ouço críticas, não apenas pela inexistência de obras, mas também pelos atos autoritários, violentos e que atentam contra os direitos de muitas categorias", disparou.
Em entrevista ao programa radiofônico Correio Debate, na 98 FM, o peemedebista disse também que Ricardo 'fritou' a candidatura de Agra.
"Ricardo está fazendo dessa eleição plebiscitária. Ele tinha um candidato com um currículo político não tão rico, mas era um nome que estava se consolidando como marca própria", disse.
E acrescentou: "A força comandada por Ricardo Coutinho criou uma situação desconfortável para Agra, que guardou mágoas porque ele notou que havia uma 'fritura' de sua candidatura e renunciou. Ricardo quer um candidato que seja Ricardo e não o próprio candidato".
Entendimentos
Mais adiante, porém, Maranhão ponderou que, ao chegar ao Paço Municipal, buscará entendimentos com o governo estadual, viabilizando parcerias para João Pessoa.
"Não é possível que nós não haveremos de nos entender um dia", disse o peemedebista, que se afastou do ex-aliado Coutinho na disputa pelo Palácio da Redenção em 2010.
Disputa interna
Maranhão disse que a definição sobre o candidato do PMDB a sucessão municipal já foi encerrada, com as pesquisas sacramentando seu nome.
A declaração contraria informações distribuídas pelo deputado Manoel Júnior, que disputa o posto de candidato com o ex-governador, de que a decisão será definida em conversas com a cúpula do PMDB nacional.
“Como foi acordado, a pesquisa encomendada pelo PMDB encerra de vez com a discussão sobre quem será o pré-candidato”, frisou Maranhão.
Ele disse ainda que não acredita que terá que bater chapa com Manoel Júnior na convenção do partido em junho.
“Se tivermos um concorrente na Convenção não ficaremos incomodados porque minha vida toda foi de luta. Será uma surpresa porque isso não foi o combinado”, disse.