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quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Rio de Janeiro:Operário teve o pescoço perfurado por um vergalhão após cair de uma laje.




Em uma coletiva de imprensa na tarde desta quinta-feira (13), o diretor geral do Hospital Miguel Couto, Luiz Alexandre Assinger e o médico responsável pela cirurgia, Alexandre Azevedo, falaram sobre o estado de saúde do operário Francisco Bento Barroso, de 47 anos, que teve o pescoço perfurado por um vergalhão após cair de uma laje. O acidente ocorreu na quarta-feira (12).
Segundo os médicos, Francisco está lúcido, sendo medicado com antibióticos e permanece em observação. Conforme informou Alexandre, o vergalhão atingiu pequenos nervos da face, que estão comprometendo o perfeito funcionamento da mastigação da vítima. O médico ressaltou, contudo, que acredita que esta dormência deve ser passageira e deve estar sendo causada pelo edema no local.

Apesar do inchaço que está comprometendo a mastigação de Francisco, ele já se alimentou hoje, conforme informou o diretor geral do hospital. Segundo Assinger, Francisco chegou falando ao hospital e se recorda do que aconteceu na hora do acidente. "Ele disse que estava sentado na laje, fumando um cigarro, quando deu uma cochilada e caiu", informou Assinger.
Local do acidente

De acordo com Alexandre Azevedo, a imagem é mais impactante do que a cirurgia em si. Ele explicou que a cirurgia consiste em isolar as lesões que o vergalhão poderia causar e retirar o objeto em posição direta.
"Após 2 horas de cirurgia para retirada do vergalhão, ele foi encaminhado para unidade de internação semi intensiva. Ele deve ficar 4 dias lá e não tem previsão de alta", informou Assinger que afirmou que ainda há risco de infecção.
Ainda de acordo com o médico, o vergalhão estava encostado na jugular e à 2 cm da carótida. Se tivesse causado lesão na artéria, Francisco poderia ter morrido de hemorragia, conforme informou Alexandre.
Sobre a possibilidade de Francisco estar alcoolizado, o médico informou que é normal o paciente com uma lesão como aquela chegar ao hospital em estado de torpor ou agitação e que este diagnóstico só é feito por perícia. Segundo o diretor geral do hospital, o vergalhão foi encaminhado para polícia para inquérito.


G1

Panicat Carol Narizinho faz campanha mostrando a marquinha





Vale tudo para ser a mulher mais sexy do planeta! Pelo Twitter e pelo Facebook, a panicat Carol Narizinho faz campanha para que seus fãs votem nela na eleição promovida pela revista “Vip”, que está em sua reta final. Para convencer de que tem todos os atributos para ser a escolhida, Narizinho fez uma foto bem sexy, na qual aparece tirando a calcinha e deixando a marquinha à mostra.

Fonte:http://extra.globo.com/

Disputa por uma pedra de crack quase acaba em homicídio na cidade de Guarabira




O jovem viciado, Lucas Carvalho da Silva, 18 anos, residente no Bairro Novo, por pouco não morreu na madrugada desta quarta-feira (12), na cidade de Guarabira. De acordo com seus relatos, a vitima é viciada em crack e foi para o conjunto João Casimiro, comprar uma pedra da droga.
Lá, dois viciados tentaram tomar a pedra de crack de Lucas. Para não ter o seu “objeto precioso” roubado, Lucas entrou em vias de fato com os elementos.
Um dos elementos pegou uma espingarda soca-soca e atirou contra Lucas que teve o corpo ferido pelos estilhaços do tiro. Os estilhaços atingiram o peito, rosto e braços do jovem. Ele foi socorrido por um taxista e levado para o Hospital Regional de Guarabira.
Por: Michele Marques/Jardel Cândido

Paraibano é preso em Caicó/RN acusado de agredir a esposa



O servente de pedreiro Claudiano de Souza Melo, 23 anos, natural de Juazeirinho-PB, que atualmente reside no bairro João Paulo II, foi conduzido até à 3ª DRP por policiais da Cipam e da RP, por ter tentado contra a vida de sua companheira, até então conhecida por Jackeline.

Segundo relatos de ambos, são consumidores de drogas, e estavam no rio Seridó para tomar uma biritinha, quando, Jackeline disse ter sido espancada por Claudiano, segundo o depoimento da mesma, o acusado a agrediu por ciúmes, ela ainda disse que o mesmo é primo de Valdir Souza do Nascimento (foragido de Alcaçuz), pois quando ingere ou inala algum tipo de entorpecente, rouba residências e quer bater no povo,  acreditando que sendo primo de Valdir, ganhará respeito entre seus desafetos, no entanto, já foi vítima de dois tiros, disparados por um de seus inimigos de rua.



O Jovem Claudiano Souza de melo, 23 anos, residente no bairro João paulo II, em Caicó, sofreu dois disparos de arma de fogo, possivelmente revólver cal.38, na tarde de hoje (19) ás 17:00hs aproximadamente, o mesmo foi conduzido ao H.R.C e está sendo medicado, um tiro pegou de raspão na orelha da vítima e um segundo tiro transfixou o peito direto.

Claudiano disse que estava na casa de um amigo no bairro Boa Passagem nesta cidade, quando repentinamente apareceu um jovem identificado como sendo Jackson Ferreira da Silva o "Didin segurança", a vítima contou que já havia tido uma desavença com o acusado, essa desavença terio sido em uma mesa de bar, e que o caso foi parar na delegacia, que os dois ficaram certos de nem um procurar confusão com o outro.

Jair Sampaio

POLICIA PROCURA EM TODO O BRASIL ESTUPRADOR DE MENOR


Essa Garotinha de 10 anos que se chamava Márcia Andréia do Prado Constantino foi pega dentro da Igreja Assembléia de Deus, no Paraná, por um membro que já havia sido pastor, foi afastado por suspeita de abuso. Nada confirmado. O mesmo conhecia a família e até tinha um convívio com os pais.
O acontecido não foi planejado. Segundo Natanael, o Buffalo, deu vontade, ele falou com a garota que lhe daria um pedaço de bolo, ela entrou no seu carro e foi levada por ele até a sua casa onde lá ele abusou e a matou com uma sacola na cabeça asfixiada.
Não satisfeito levou para um matagal com ela já morta, abusou mais um pouco sobre o capu do carro e depois jogou álcool sobre seu corpo e colocou fogo.
Esse animal foi no velório da menina para consolar os pais. Só foi identificado pelos exames colhidos nos órgãos da adolescente.
Natanael de tal, está foragido e quem souber o seu paradeiro, ligue para 190

Imagens Fortes
Confira mais fotos AQUI
vermelhinhodabahia.com

sábado, 8 de setembro de 2012

91º EM MOSSORÓ NO ANO DE 2012



PASSANDO NA HORA 
  
Uma pessoa até o momento identificado como “Dudu” foi morta na tarde deste sábado (08/09) por volta das 15h30min, na Rua Carmelita Victor da Silva na Favela do Velho, bairro Nova Vida (Malvinas) próximo ao Supermercado Medeiros.
  A única informação passada até agora pelos policiais no local, foi de que a vítima saiu ontem da prisão, e hoje foi tentar agredir sua ex-mulher quando foi surpreendido pela mesma que estava armada e efetuou o disparo, atingindo “Dudu” que estava em sua motoneta na região do tórax.
  O SAMU foi acionado, mas nada pode fazer para salvar a vida do jovem, o médico do SAMU Dr. Manoel Vieira, constatou o óbito e cobriu o corpo para que o ITEP fosse acionado para fazer a remoção.
  Cabe agora a Policia Civil investigar mais um crime de homicídio em Mossoró e realmente descobrir as causas e quem teria matado o jovem.


PASSANDO NA HORA

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Comerciante é executado com seis tiros




A polícia ainda não tem informações sobre os autores do assassinato de um comerciante em João Pessoa. Alderlan Vieira de Melo, 20, foi executado quando se encontrava na frente de um prédio na rua Elizeu Mau, no Bairro da Torre, em João Pessoa.

O assassinato aconteceu por volta das 9h deste sábado, 8. A polícia soube que Alderan estava na frente de um prédio quando a dupla chegou e efetuou os disparos. ele morreu no local.



Aldiran era proprietário de uma loja de celulares. A polícia ainda não tem informações sobre a motivação do crime, nem tão pouco dos autores dos disparos que estava numa moto e saiu do local em alta velocidade.







fonte plantao 190 pb

PRESIDIÁRIOS VIVEM NUS NO MEIO DE FEZES NA PARAÍBA





Amontoados, nus, em celas fétidas. Assim o Conselho Estadual de Direitos Humanos encontrou os presos em penitenciária da Paraíba

Nem colchão, nem água potável. Um amontoado de 80 homens nus dividindo espaço numa cela com fezes flutuando em poças de água e urina. Entre eles, apenas uma bacia higiênica, esvaziada esporadicamente. Odor insuportável, umidade excessiva, pouca ventilação.

Esse foi o cenário com o qual um grupo do Conselho Estadual de Direitos Humanos deparou na Penitenciária de Segurança Máxima Romeu Gonçalves de Abrantes, em João Pessoa (PB), no último dia 28. Mas a violação aos direitos humanos no PB-1, como é mais conhecido o presídio, não parou aí.

Responsáveis por relatar as condições oferecidas pelo estado aos presos, os seis conselheiros –  entre eles, a ouvidora de Segurança Pública da Paraíba, uma defensora pública, uma professora universitária e um padre – tiveram prisão anunciada pelo diretor do presídio. Detidos por três horas e ameaçados de serem conduzidos a uma delegacia de polícia, só foram liberados após a intervenção do Ministério Público Estadual, que apontou abuso nas detenções.

Dez dias depois do episódio, o major Sérgio Fonseca de Souza, responsável pelo presídio e pelas prisões, continua na direção do PB-1. Mas sob intenso fogo cruzado.

A Polícia Federal e o Ministério Público Federal abriram inquérito para apurar se ele cometeu os crimes de abuso de autoridade e cárcere privado ao deter os conselheiros. Pressionado, o governador Ricardo Coutinho (PSB), que mantém o major no cargo, criou uma comissão formada por representantes do governo, da sociedade civil e do próprio Conselho, que terá 30 dias para apresentar suas conclusões sobre o episódio. Paralelamente, a Secretaria de Administração Penitenciária abriu uma sindicância interna. Os conselheiros defendem o afastamento de Sérgio Fonseca do comando do presídio até o término das apurações.

Fotos da discórdia

O diretor da penitenciária alega que os conselheiros cometeram uma ilegalidade quando pediram a um presidiário que fotografasse a própria cela, cujo acesso não havia sido liberado aos representantes do Conselho. Um argumento que não se sustenta, segundo o Ministério Público Federal.  “Resolução do Conselho Estadual de Polícia Penitenciária impede a entrada de máquina fotográfica e celular em presídios. Mas isso não se aplica ao Conselho Estadual de Direitos Humanos. Sem fotografar, não há como fazer qualquer relatório que seja. Temos sempre de ter fotos”, contesta o procurador da República na Paraíba Duciran Farena.
Lixo por toda parte

Uma das pessoas detidas, a ouvidora da Secretaria de Segurança Pública, Valdênia Paulino, reforça que a resolução alcança somente os visitantes. Ela lembra que a competência do Conselho Estadual de Direitos Humanos é regulada por uma lei estadual. “Uma resolução não pode ser maior que uma lei. Atuamos pautados pela legalidade. Para ser conselheiro estadual de Direitos Humanos, é preciso ter reputação ilibada. O conselho tem representantes da sociedade civil. Era um grupo de autoridades”, reforça.

Os conselheiros se recusaram a entregar a máquina fotográfica aos agentes penitenciários. E incluíram as imagens em relatório despachado à Secretaria de Administração Penitenciária, ao governador Ricardo Coutinho, ao Ministério Público Federal e ao Juizado de Execuções Penais. Procurada, a secretaria informou que ainda não recebeu oficialmente o relatório, mas que está apurando tanto a versão do diretor do presídio quanto a dos conselheiros.
 
UOL / NOS-ON-LINER

MARINHO MENDES - Conselheiros dos Direitos Humanos não usam máscaras




Caros leitores, os Conselheiros dos Direitos Humanos do Estado da Paraíba não usam máscaras, não se utilizam da clandestinidade, mostram seus rostos, suas ações, respeitam a todos, zelando pelo nome dos bons policiais, militares, civis e agentes penitenciários, inclusive defendendo-os quando vítimas de perseguição, de abuso moral e outros atos miúdos que vez por outra alguns desses valorosos servidores são alvos. 
Não usamos máscaras, tanto é que percorremos os gabinetes da OAB, dos Ministérios Públicos Estadual e Federal, buscando a nomeação de concursados para o setor penitenciário e da segurança pública, além de realizar busca ativa em prol dos direitos desses abnegados trabalhadores. 
Nós somos mulheres e homens trabalhadores, eu por exemplo já fui agricultor (já puxei enxada), ajudante de pedreiro, de caminhão e aos 14 anos de díade fiquei órfão de pai e mãe, trabalhei como empregado doméstico, levava três filhos do patrão para a escola todos os dias, um no cangote e outros nos quartos e depois lavava a casa e fazia a comida, somente aos 16 anos vesti uma cueca, meu patrão mandava costurar o calção, mas não comprava a cueca e aos 17 calcei o meu primeiro sapato, um kichute comprado no meio da feira da minha cidade, num fim de feira . E por isto mesmo, nem eu e nem meus colegas não fazem uso dessa alegoria, que mais se adequa a covardes, pusilânimes, desinformados, que ignorando causas, sonhos, ideais, lutas, simplesmente, de forma perversa, difamam e infamam essas pessoas, cujo salário, é simplesmente o prazer de ter contribuído com uma boa causa, a causa daqueles que são invisíveis, por serem miseráveis, ou visíveis por carregarem nos ombros uma pecha que essa sociedade lhes tatuou, seja ela qual for, inclusive a de criminoso. 
Não, não usamos máscaras, não somos míopes, como Promotor de Justiça já roguei pela condenação de dezenas de acusados, hoje presos e componentes do nosso sistema prisional, e continuarei fazendo isto, não viverei para ver homicídios, estupros e outros delitos vis de cima de uma guarita, onde pretensamente, alguém recebendo dinheiro do Estado, dos contribuintes, se omite, por covardia, por descaso ou por puro sadismo. Não, isto não farei e meus colegas não farão nunca, inclusive, sem a farda que não é sua, é de todos nós, sem o fuzil que você colocou entre as pernas que tremiam de medo ou de concupiscência, de forma que você, medrosamente, terrivelmente ajoelhado às trevas da omissão insana, perversa e ignominiosamente criminosa, deveria ter feito, mas não fez. 
Não usamos máscaras não, não vivemos em gabinetes, eu pelo menos ando numa moto YBR ano de fabricação 2007, vou a todos os lugares, faço muitas vezes o seu trabalho, pois policio ruas, vou atrás de traficantes, de sórdidos ladrões, mas também, sem máscara, temos vários programas sociais na nossa promotoria e agora no CEDHPB, para os idosos, crianças, adolescentes, adultos, sempre em nome de um grande projeto que até hoje o nosso governo não deu notícias, pois ele deveria ser o titular, “CRIAÇÃO DE UMA CULTURA DE PAZ”. 
Não usamos máscara não senhor, nós somos a favor das vítimas da violência urbana, racial, do enfermo, do portador de HIV, e enquanto você que só atira pedras em nós e nem a você nunca nos dirigimos, mas respeitamos, estávamos em Mari levando solidariedade às vinte vítimas de homicídio somente em seis meses (Mari é uma das cidades mais violentas do mundo), cobrando das autoridades constituídas providências e enquanto você destila sórdidas verrinas contra nós, lhes informamos que iremos à Queimadas, também cobrar diligências do governo e levar a mais irrestrita solidariedade às mulheres e famílias vitimadas na terrível tragédia do mês de fevereiro passado. 
Não usamos máscaras, não fazemos apologia ao crime e nem aos criminosos, mas isto é comezinho na formação humana, tanto é que se encontra nos nossos regramentos, que uma vez segregado, o ser humano, por mais reprovável que tenha sido sua conduta, não poderá ser submetido a tratamento desumano e cabe ao Estado envidar esforços para manter a sua vida com dignidade, além de incumbir à entidade de direito público o combate ao crime perpetrado por ele, mas acima de tudo, cobrar dos seus agentes o mais legítimo respeito ás leis (mas você acha mais bonito que um agente público, armado, em grupo, em tormentosas noites, espanque essas pessoas, se nivele àquilo que você mesmo condena e concorda com isto, aí já é um problema de inversão de caráter e não temos jeito). 
De forma que não usamos máscaras, nem pretas, nem de cor nenhuma, e é até anticristão defender quem as usam, para torturar presos, seja sob qualquer acusação, nas caladas da noite, nas noites frias e tenebrosas da insensatez, da falta de atitude humana, da covardia intolerável, quando deviam tirar as máscaras de fracassados tão bem escondidas e não assumidas e vir construir um novo cenário, o cenário da construção de uma nova ordem, inclusive de que como servidor estatal, também deve o mais cristalino respeito à legalidade. Assim, mais uma vez, não usamos máscaras, nos mostramos de forma colorida e sem nenhum remorso, medo, subserviência, recalque e por sermos bem resolvidos, repito: NÃO USAMOS MÁSCARAS, garanto, me responsabilizo. 
 

Dr. Marinho Mendes - Promotor de Justiça

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Femen faz manifestação em Brasília mostrando os seios


Femen faz manifestação em Brasília mostrando os seios
 Femen faz manifestação em Brasília mostrando os seios
Duas mulheres foram detidas nesta sexta-feira (7) por fazerem um protesto seminuas durante o desfile de 7 de Setembro na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. As duas manifestantes fazem parte do Femen, grupo internacional de feministas que começou na Ucrânia, em 2008, e ficou famoso por suas integrantes lutarem seminuas pelos direitos das mulheres.

De acordo com um rapaz ouvido pela equipe de reportagem e que disse ser amigo das manifestantes – uma delas a paulista Sara Winter, de 20 –, elas protestavam contra a violência sofrida por mulheres e a construção da usina hidrelétrica de Belo Monte.

As duas jovens foram levadas para a Delegacia de Repressão a Pequenas Infrações, onde deveriam ser liberadas após prestar depoimento. As duas ativistas estavam sem camiseta e portavam cartazes quando foram detidas, próximas do palanque em que estava a presidente Dilma Rousseff.

Sara Winter criticou a ação da polícia ao deter ela e a amiga. Ela disse que no Carnaval a nudez é explorada como produto, mas não é tolerada durante um protesto. Desde 1º de abril, ela se dedica exclusivamente à militância feminista.

Na última Virada Cultural de São Paulo, em maio, ela tentou invadir o palco da cantora Gretchen, mas foi barrada pelos seguranças. Após o show, ela subiu no palco e falou por três minutos, segurando um cartaz com a frase: "A cada cinco minutos, uma mulher é espancada no Brasil". No país, o Femem já realizou protestos na embaixada russa, em São Paulo. Três integrantes acabaram detidas. As manifestantes vestiam apenas calcinha e traziam cartazes em um protesto no qual gritaram pela liberdade de um grupo feminino punk preso na Rússia.


G1