Inspetora monitora scanner na entrada do Complexo Penitenciário de Gericinó (Foto: Carlos Magno/Governo do Estado do Rio de Janeiro)Ainda segundo a Seap, quando os objetos estão em partes íntimas, a ordem é que os visitantes tentem expelir. Caso não seja possível, a pessoa é encaminhada a um hospital da rede pública. Já quando a droga está no estômago, o visitante vai direto para uma unidade de saúde.
No começo deste mês, uma mulher foi detida com drogas escondidas nas partes íntimas. Ela ia visitar o companheiro que está preso e teve que ser encaminhada para o hospital. De acordo com a Seap, estavam escondidas 218 gramas de ervas secas.
Visitante sobe em esteira para ser monitorado pelo scanner (Foto: Carlos Magno/Governo do Estado do Rio de Janeiro)




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