Essa é a conclusão de um estudo da Universidade Estadual da Califórniaque revela que o excesso de tempo passado naquela rede social pode provocardistúrbios psicológicos e comportamentais. Narcisismo, tendências agressivas, insónias, ansiedade ou depressão são alguns dos comportamentos observados pelos académicos que acompanharam 300 adolescentes, enquanto estes estudavam e a frequência com que interagiam na rede social.
O mesmo estudo conclui que os jovens que mais usam o Facebook têm notas mais baixas e revelam menor capacidade de concentração e retenção da informação. Por outro lado, há o desenvolvimento de uma empatia, sobretudo para os amigos que estão a passar por algum problema, o que traz efeitos positivos, sobretudo se essa empatia passar do mundo virtual para o real, ajudando os adolescentes a desenvolverem hábitos de sociabilidade
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