Uma notícia chamou a atenção da população de Pirpirituba. Quatro funcionários do Banco do Brasil, acompnhados de duas senhoras acionaram a Promotoria da cidade alegando que as tradicionais badaladas do sino da Igreja Matriz estariam os encomodando.
O Padre José Anselmo, administrador paroquial, foi chamado a Promotoria e se surpreendeu com o fato. Após ouvir as determinações da Promotora, que concordou veementemente com os funcionários do Banco, o Padre foi obrigado a assinar um termo de acordo e compromisso no qual diminuirá quase que por completo o aviso das celebrações católicas.
Os funcionários da agência bancária são de outros municípios e consiguiram por fim a uma tradição de mais de 50 anos e que faz parte da cultura religiosa de milhares de Pirpiritubenses, que nunca se manifestaram contra as badaladas. Ao lado da Igreja Matriz residem crianças e idosos, estes nunca se queixaram, como os visitantes, dos toques do sino.
Nossa equipe entrou em contato com o Padre Anselmo e o sacerdote afirmou que embora tenha alegado diante da Promotora que o sino, além de sua simbologia religiosa faz parte também do "marketing" da Igreja Católica, suas palavras foram desprezadas pela autoridade judicial.
Os toques de sino na Igreja Matriz de Pirpirituba acontecem a cada hora que antecede as celebrações. Três "chamadas" obedecendo um espaço de tempo convocam os fiéis para os momentos de orações e missas. O sino também é utilizado para simbolizar a alegria dos momentos festivos da Igreja Católica, quando se celebra, por exemplo, o Natal e a Páscoa e durante as solenidades da liturgia católica.
Conforme relato do Padre Anselmo, o acordo assinado obriga a Igreja a tocar o sino apenas uma vez pela manhã, esta, faltando quinze minutos para o inicio da celebração dominical que acontece as 7h e três vezes antes da Missa dominical das 19h, sendo que não será permitido que os toques ultrapassem dez badaladas. Ainda ficou proibida a utilização do sino após as 20h. Assim sendo, conforme o administrador paroquial, a liturgia da Igreja fica comprometida.
A notícia foi levada aos fiéis na noite desta quinta (6) e representantes de grupos e pastorais irão procurar a promotoria e os funcionários do banco para rever a situação.
Nordeste 1
O Padre José Anselmo, administrador paroquial, foi chamado a Promotoria e se surpreendeu com o fato. Após ouvir as determinações da Promotora, que concordou veementemente com os funcionários do Banco, o Padre foi obrigado a assinar um termo de acordo e compromisso no qual diminuirá quase que por completo o aviso das celebrações católicas.
Os funcionários da agência bancária são de outros municípios e consiguiram por fim a uma tradição de mais de 50 anos e que faz parte da cultura religiosa de milhares de Pirpiritubenses, que nunca se manifestaram contra as badaladas. Ao lado da Igreja Matriz residem crianças e idosos, estes nunca se queixaram, como os visitantes, dos toques do sino.
Nossa equipe entrou em contato com o Padre Anselmo e o sacerdote afirmou que embora tenha alegado diante da Promotora que o sino, além de sua simbologia religiosa faz parte também do "marketing" da Igreja Católica, suas palavras foram desprezadas pela autoridade judicial.
Os toques de sino na Igreja Matriz de Pirpirituba acontecem a cada hora que antecede as celebrações. Três "chamadas" obedecendo um espaço de tempo convocam os fiéis para os momentos de orações e missas. O sino também é utilizado para simbolizar a alegria dos momentos festivos da Igreja Católica, quando se celebra, por exemplo, o Natal e a Páscoa e durante as solenidades da liturgia católica.
Conforme relato do Padre Anselmo, o acordo assinado obriga a Igreja a tocar o sino apenas uma vez pela manhã, esta, faltando quinze minutos para o inicio da celebração dominical que acontece as 7h e três vezes antes da Missa dominical das 19h, sendo que não será permitido que os toques ultrapassem dez badaladas. Ainda ficou proibida a utilização do sino após as 20h. Assim sendo, conforme o administrador paroquial, a liturgia da Igreja fica comprometida.
A notícia foi levada aos fiéis na noite desta quinta (6) e representantes de grupos e pastorais irão procurar a promotoria e os funcionários do banco para rever a situação.
Nordeste 1
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