A declaração política do dia feita pelo ex-governador José Maranhão (PMDB) que admitiu pela primeira vez subir no mesmo palanque do seu desafeto o ex-governador Cássio Cunha Lima (PSDB), ecoou na Rainha das Borborema. O prefeito de Campina Grande, Veneziano Vital do Rêgo (PMDB) também se posicionar sobre o assunto.
De uma maneira clara, o ‘cabeludo’ frustrou aqueles que torcem por um possível entendimento entre as duas famílias. Ambas protagonizaram acirradas disputas nas últimas eleições.
Inicialmente, Veneziano disse que os interesses por Campina Grande precisam sobrepor as disputas político-partidárias.
“Nunca deixei de estender a mão e de reconhecer. Tenho os meus posicionamentos e a minha opinião e obviamente aos interesses de Campina estarão submetidos quaisquer interesses pessoais e partidários de qualquer agente político”, contou.
DIFERENÇAS: O prefeito enumerou algumas discrepâncias no tocante a maneira de fazer política pelas duas tradicionais famílias na cidade.
“Não sei se esse é o sentimento de lá para cá. As linhas e o modelo de ver a administração são visivelmente diferentes. Não sei se o grupo Cunha Lima e o ex-governador reconhecerão que é muito melhor ter o investimento no servidor com calendário, realização de concurso público com planos de cargos carreira e remuneração, do que o grupo dos vinte anos que pagava em abono”, pontuou.
Por fim, Veneziano considerou um possível entendimento como ‘distante’.
“São situações que devem ser postas numa perspectiva futura, acho bastante remota”, concluiu.
Após uma avalanche de boatos durante o final de semana sobre um suposto encontro entre os ex-governadores José Maranhão e Cássio Cunha Lima, fato desmentido por ambos, um fato novo foi registrado nesta segunda-feira, sobre a possível união entre os desafetos.
Foi que o cacique peemedebista admitiu, pela primeira vez, a possibilidade de subir no mesmo palanque que o cacique tucano Cássio Cunha Lima. A decisão, conforme o próprio José Maranhão, seria em prol da Paraíba.
“Se isso for para o bem da Paraíba não faço a menor objeção”, admitiu.
Henrique Lima
PB Agora
De uma maneira clara, o ‘cabeludo’ frustrou aqueles que torcem por um possível entendimento entre as duas famílias. Ambas protagonizaram acirradas disputas nas últimas eleições.
Inicialmente, Veneziano disse que os interesses por Campina Grande precisam sobrepor as disputas político-partidárias.
“Nunca deixei de estender a mão e de reconhecer. Tenho os meus posicionamentos e a minha opinião e obviamente aos interesses de Campina estarão submetidos quaisquer interesses pessoais e partidários de qualquer agente político”, contou.
DIFERENÇAS: O prefeito enumerou algumas discrepâncias no tocante a maneira de fazer política pelas duas tradicionais famílias na cidade.
“Não sei se esse é o sentimento de lá para cá. As linhas e o modelo de ver a administração são visivelmente diferentes. Não sei se o grupo Cunha Lima e o ex-governador reconhecerão que é muito melhor ter o investimento no servidor com calendário, realização de concurso público com planos de cargos carreira e remuneração, do que o grupo dos vinte anos que pagava em abono”, pontuou.
Por fim, Veneziano considerou um possível entendimento como ‘distante’.
“São situações que devem ser postas numa perspectiva futura, acho bastante remota”, concluiu.
Após uma avalanche de boatos durante o final de semana sobre um suposto encontro entre os ex-governadores José Maranhão e Cássio Cunha Lima, fato desmentido por ambos, um fato novo foi registrado nesta segunda-feira, sobre a possível união entre os desafetos.
Foi que o cacique peemedebista admitiu, pela primeira vez, a possibilidade de subir no mesmo palanque que o cacique tucano Cássio Cunha Lima. A decisão, conforme o próprio José Maranhão, seria em prol da Paraíba.
“Se isso for para o bem da Paraíba não faço a menor objeção”, admitiu.
Henrique Lima
PB Agora
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