
Por serem vizinhos, dificilmente surgiria algum tipo de desconfiança entre as duas famílias, mesmo por que a menor sempre freqüentava a casa de Meg e a convivência dava espaço a uma maior intimidade, provável oportunidade para a realização de tal ato torpe e vil por parte da acusada que, conforme afirmação de Jackeline, submetia a vítima à exibição de vídeos pornográficos como forma de “prepará-la” para o abuso. Em seguida as duas trocavam carícias até que a acusada inseria objetos e até o dedo nas partes íntimas da jovem.
A adolescente foi encaminhada ao Conselho Tutelar onde as conselheiras Maria do Rosário e Maria Célia prestaram toda a assistência necessária, em seguida a jovem foi conduzida para o IML onde realizaram exame de conjunção carnal.
Por fim a Delegacia de Polícia de Duas Estradas foi acionada, e a família da vítima fez o Boletim de Ocorrência com o Del. Fábio Acciollo. Cabe agora à Justiça solucionar esse caso.
Em meio a tudo o que aconteceu, a jovem evita sair de casa por conta das piadas e indiretas que as pessoas fazem, razão essa que a fez se afastar do colégio onde estudava. Uma psicóloga a acompanha e sua família presta todo o apoio. Apesar de toda a fatalidade, os pais da menina reconhecem que Meg é a única responsável e que deve pagar pelo crime cometido.
Nordeste 1
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