Esta é a Tequila. Não se sabe se a Suécia aceitará nomes como Pinga Rassmussen
Uma adolescente passou 14 anos lutando para ser registrada com o nome que seus pais imaginaram para ela: Tequila. Isso mesmo, a jovem queria a autorização para ser oficialmente homônima da bebida mexicana.
Tequila Wikinghielm, moradora de Motala, afirmou que a Agência Sueca de Impostos, órgão que também tem a responsabilidade de recusar nomes ofensivos ou que causem desconforto ao batizado, não aceitou seu nome quando ela nasceu.
A jovem então foi registrada como Quila, mas sempre exigiu que todos a chamassem de Tequila, afinal, esse era o plano original de seus pais. A garota, que não foi batizada quando bebê, decidiu se batizar recentemente. Por causa da cerimônia, ela resolveu tentar, pela última vez, convencer a agência governamental a reconhecer o nome Tequila.
A adolescente escreveu um apelo pessoal à agência explicando que queria ser chamada como Tequila de forma oficial e que isso, de forma alguma, representava algum tipo de constrangimento.Finalmente, a agência se compadeceu e a garota passou a oficialmente usar o nome de Tequila Wikinghielm.
Não se sabe se a mesma agência concordará com nomes como Aguardente Andersen, Vodka Rasmussen ou Caipirinha de Limãossen.
Fonte: Tabloide
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