O Google repudiou, nesta sexta-feira (09), de forma oficial a ação do Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad), que cobrou um blogueiro por divulgar vídeos em seu blog. Segundo o gigante da internet, a parceria com o órgão “não permite nem endossa o Ecad a cobrar de terceiros por vídeos inseridos do YouTube”, tornando a cobrança sem embasamento legal.
Na última quarta-feira (07), o Ecad afirmou que tem o direito de cobrar taxas de quem utiliza vídeos hospedados no YouTube.
O diretor de políticas públicas e relações Governamentais do Google Brasil, Marcel Leonardi, ressaltou que a ação é vista "com surpresa e apreensão". Conforme Leonardi, há sim um acordo entre o site e o Ecad, como o órgão já havia dito, contudo, o contrato não permite a coleta de pagamento dos usuários.
Essa cobrança não é permitida uma vez que os sites e blogs não reproduzem, na prática, qualquer conteúdo. A hospedagem e transmissão continua sendo feita pelo YouTube e os blogs e sites que incorporam os vídeos apenas útilizam ferramenta de “embed”.
O Google finaliza a nota afirmando que espera “que o Ecad pare com essa conduta e retire suas reclamações contra os usuários que inserem vídeos do YouTube" em suas páginas na grande rede.
Na última quarta-feira (07), o Ecad afirmou que tem o direito de cobrar taxas de quem utiliza vídeos hospedados no YouTube.
O diretor de políticas públicas e relações Governamentais do Google Brasil, Marcel Leonardi, ressaltou que a ação é vista "com surpresa e apreensão". Conforme Leonardi, há sim um acordo entre o site e o Ecad, como o órgão já havia dito, contudo, o contrato não permite a coleta de pagamento dos usuários.
Essa cobrança não é permitida uma vez que os sites e blogs não reproduzem, na prática, qualquer conteúdo. A hospedagem e transmissão continua sendo feita pelo YouTube e os blogs e sites que incorporam os vídeos apenas útilizam ferramenta de “embed”.
O Google finaliza a nota afirmando que espera “que o Ecad pare com essa conduta e retire suas reclamações contra os usuários que inserem vídeos do YouTube" em suas páginas na grande rede.
Diário do Nordeste
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