A pior ofensa que você poderia dirigir para Edwin Charles Tobergta, de Hamilton, Ohio (EUA) deve ser dizer “não enche”.
Pela segunda vez, o cara foi preso por ficar de safadeza com objetos infláveis.
Na primeira, em 2002, ele tinha 23 anos de idade e deu um baita arrocho em uma abóbora de Dia das Bruxas e, pra separar, só com jato de água fria.
No último domingo, Tobergta, do alto de 32 anos, mostrou que velhos hábitos demoram a morrer e pulou a cerca de uma casa para roubar um daqueles colchões infláveis, usados como botes em piscinas.
Ao raiar do dia, ele arrastou o tal bote– que era cor-de-rosa – para um beco e lá mesmo, se engajou em um ato sexual com o artefato.
Um vizinho viu tudo e ligou para a polícia, que demorou um pouco a chegar. Então, da sua janela, o vizinho gritou, chamando a atenção de Tobergta, que entrou em pânico, levantou as calças, jogou o bote por cima de uma cerca, e tentou escapar correndo.
Não deu.
A polícia já estava lá e chegou enquadrando o tarado, que não resistiu e se rendeu.
Tobergta chegou a implorar aos oficiais que não o levassem para a prisão e, sim, para um instituto mental onde pudesse tratar da sua atração patológica por objetos infláveis.
Adivinha o que os policiais disseram pra ele?
Isso mesmo.
- Não enche.
Tobergta, agora, está trancadinho na prisão pública de Butler onde não há nenhum objeto inflável à sua disposição.
Fonte: R7/VARJOTA