Artefato era de fabricação artesanal, segundo o Esquadrão Antibombas.
Delegado diz que perícia pode ajudar a identificar origem da bomba.
Segundo o delegado assistente da 18ª DP (Praça da Bandeira), Carlos Magalhães, os restos do artefato detonado serão periciados. Ele disse ainda que foi um segurança do Senai que chamou a PM. O segurança, no entanto, não viu quem deixou o artefato lá.
“Primeiramente, a perícia identifica a substância utilizada no artefato e, posteriormente, podemos saber até o local de origem desse artefato, dos componentes do artefato. Num segundo momento, a investigação vai ser em cima de imagens de possíveis câmeras próximas ao local onde foi deixado o objeto. Essas imagens certamente serão muito proveitosas”, disse o delegado.
Rua na Tijuca foi isolada
(Foto: André Teixeira/Agência O Globo)
Segundo o técnico Edson Britto, do Esquadrão Antibombas, se explodisse, o artefato poderia espalhar estilhaços por um raio de 15 metros.(Foto: André Teixeira/Agência O Globo)
“Era um artefato de fabricação caseira, de formato cilíndrico, tinha uma simulação de uma tecla e de um pino de uma granada de mão. Uma simulação bem grosseira, mas que pode provocar uma lesão muito grave e até mesmo a morte”, informou o inspetor Edson Britto, do Esquadrão Antibombas.
Artefato foi detonado
O artefato foi destruído por volta das 10h. Foram usados sacos de areia para amortecer o impacto da explosão do objeto. De acordo com o Centro de Operações Rio, a Rua Mariz e Barros, que estava fechada para a destruição do artefato, foi liberada ao tráfego às 10h25. No entanto, o trânsito ainda está complicado na região.
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