O Dia das Crianças para Alan Cardoso dos Santos será de brincadeiras, mas também de muita responsabilidade. Nesta quarta-feira, o menino interrompe os festejos pela data às 14h para comandar o Som na Rua, programa que ele apresenta na rádio Casa Grande FM, de Nova Olinda (Ceará). “Aqui posso brincar e aprender coisas novas”, diz ele, que se diverte com os compromissos de adulto.
A emissora pertence a uma ONG (a Fundação Casa Grande) que mantém um museu e atende a 60 crianças – entre elas Alan - com programas sobre história, comunicação, arte e turismo. Na Fundação, que funciona desde 1992, os pequenos aprendem, produzem e transmitem conteúdo.
Alan Cardoso na gibiteca da ONG Fundação Casa Grande (Foto: Fundação Casa Grande/Divulgação)Alan cuida da gibiteca da Fundação Casa
Grande (Foto: Fundação Casa Grande/Divulgação)
O garoto produz e apresenta o Som da Rua há seis meses. Em duas horas diárias de programa, Alan seleciona músicas de vários gêneros sem dispensar as preferências. “Toco de tudo, mas nunca deixo de colocar reggae”, confessa.
Alan também é guia do museu Memorial do Homem Kariri, gerente da Gibiteca (biblioteca de gibis) e integrante da equipe técnica do teatro da ONG, o Violeta Arraes. Para cumprir toda a agenda, durante a semana Alan fica meio período na Fundação por causa das aulas. No fins de semana e feriados, o menino diz que “corre” logo de manhã cedo e só volta para casa no fim da tarde.
A emissora pertence a uma ONG (a Fundação Casa Grande) que mantém um museu e atende a 60 crianças – entre elas Alan - com programas sobre história, comunicação, arte e turismo. Na Fundação, que funciona desde 1992, os pequenos aprendem, produzem e transmitem conteúdo.
Alan Cardoso na gibiteca da ONG Fundação Casa Grande (Foto: Fundação Casa Grande/Divulgação)Alan cuida da gibiteca da Fundação Casa
Grande (Foto: Fundação Casa Grande/Divulgação)
O garoto produz e apresenta o Som da Rua há seis meses. Em duas horas diárias de programa, Alan seleciona músicas de vários gêneros sem dispensar as preferências. “Toco de tudo, mas nunca deixo de colocar reggae”, confessa.
Alan também é guia do museu Memorial do Homem Kariri, gerente da Gibiteca (biblioteca de gibis) e integrante da equipe técnica do teatro da ONG, o Violeta Arraes. Para cumprir toda a agenda, durante a semana Alan fica meio período na Fundação por causa das aulas. No fins de semana e feriados, o menino diz que “corre” logo de manhã cedo e só volta para casa no fim da tarde.
G1
Nenhum comentário:
Postar um comentário