Um estudo mostra que, além da questão estética e da própria saúde, as mulheres que cuidam dos seios podem estar contribuindo com a longevidade de vida dos homens.
A pesquisa aponta que olhar para seios durante dez minutos por dia pode prolongar a expectativa de vida dos homens em até cinco anos e equivale a 30 minutos diários de exercício aeróbico, de acordo com estudo alemão publicado no New England Journal of Medicine.
A pesquisa aponta que olhar para seios durante dez minutos por dia pode prolongar a expectativa de vida dos homens em até cinco anos e equivale a 30 minutos diários de exercício aeróbico, de acordo com estudo alemão publicado no New England Journal of Medicine.
Depois de comparar a saúde de 200 pacientes do sexo masculino, 100 dos quais instruídos para ver seios diariamente, a doutora Karen Weatherby, uma das especialistas e responsáveis pelo estudo, afirma que a excitação sexual faz o coração bombear e melhora a circulação sanguínea.
“Não há dúvida de que o hábito de olhar para os seios deixa os homens mais saudáveis”, acrescentou.
Seios x tratamento
Historicamente, a região mamária sempre foi uma das preferidas do público masculino, além de exprimir a essência feminina. Com isso, os seios foram uma das partes do corpo que as mulheres mais investiram nos últimos anos.
A procura por tratamento estético para tratar a região mamária, como o da tonificação da pele das mamas, tem crescido cada vez mais. O procedimento visa retardar uma cirurgia ou até mesmo para aquelas pessoas que não gostariam de passar por uma cirurgia.
O esteticista e cosmetólogo Orlando Sanches conta que o tratamento realizado com radiofrequência proporciona grandes resultados. “Durante a aplicação, o colágeno da pele das mamas sofre uma pequena desestruturação, induzindo o corpo a produzir novas e mais fortes fibras de sustentação, diminuindo a flacidez da pele e estimulando ela a se tornar mais rígida, com maior brilho e hidratação”, explica Orlando Sanches.
“Devido à contração imediata que o colágeno sofre, os resultados já podem ser visualizados a partir da primeira aplicação”, complementa.
iG
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